Fomos ontem.
Tuga que é tuga vai no último dia.
Achava que só me tinha escapado no ano passado, mas acho que afinal a última vez que lá fui foi mesmo em 2009, com o mais velho na barriga. Na altura comprei a bíblia do Braselton, e mais uma quantidade de livros que li nas férias.
Desta vez queria comprar um único livro para mim, de que ouvi (e li) falar (escrever) muito bem: O filho de mil homens, de Valter Hugo Mãe.
Sorte das sortes, o autor estava presente para uma sessão de autógrafos - fomos no dia e hora certas, está visto.
Acabei por trazer também outro livro dele - o nosso reino - com direito a desconto muito jeitoso, e vim para casa com os dois volumes com dedicatória especial, diferente em cada um.
Fiquei feliz.
Fora isso, só livros infantis.
Eu ainda sou do tempo em que perdia a cabeça com enciclopédias de História e livros de arte, mas assim se vê como a vida evolui.
É nisso e na crise: dois livros para mim e três para os mais novos, e mais nada.
O mais velho adorou o programa, e escolheu trazer o livro do Carteiro Paulo (personagem que ele não conhecia, mas agarrou-se ao livro e nem hesitou). A mais nova não se queixou e aguentou-se na cadeira todo o tempo sem histerias.
Saldo mais que positivo.
Para o ano, lá estaremos.
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