O Tê já andava a falar nisso há uns tempos, eu é que oferecia alguma resistência.
Por coincidência dei de caras com este post, e foi a verdadeira "wake up call".
Comprámos a nossa querida Dolce Gusto em 2008 quando eu comecei a trabalhar em casa, e a cafeteira ao lume não era opção (porque estando a trabalhar facilmente me distraía).
Nestes 4 anos fomos muito felizes. O café é (era?) mais barato que a Nespresso, e compra-se em supermercados, não é preciso cá encomendas online nem lojas exclusivas. Na altura também me seduziu por ser a única em que se podia fazer capuccino, um hábito que tinha trazido da Holanda (e que acabei por perder, só o bebo quando lá vou).
Entretanto, seguiram-se os períodos de gravidez em que a máquina funcionava apenas para o Tê ao fim-de-semana, mais os primeiros meses de vida dos bebés em que eu também não bebi café.
O tempo foi passando, e cada caixa com 16 cápsulas custa agora mais de 5 euros.
Um escândalo.
No momento presente, como se pode ver nos posts anteriores, andamos a dormir pouco, e mal.
O truque para ir tendo energia ao final do dia, e também para não cair para o lado às 20h30 da noite (coisa que detesto), foi aumentar a dose de cafeína.
Eu, que nunca bebi mais de 1 ou 2 cafés por dia, tenho andado a beber 3 ou 4. E as cápsulas a desaparecer a olhos vistos.
Na semana passada acabaram as cápsulas durante um dia de trabalho, e tive de improvisar com um pacote de café que andava para aí (oferta do Ikea, muito mauzinho, mas pronto).
Quando o Tê chegou, ditou o fim das cápsulas cá em casa.
Comprámos um pacote de café moído, marca Delta, e custou 2,50 - o de marca branca será mais barato. Dá para 35 cafés.
Entretanto hoje já comprei 2 pacotes desse mesmo café em promoção por 3,99. Não é preciso ser um génio da matemática para fazer as contas.
As cápsulas ficam para os dias de festa, e para quando nos apetecer mesmo muito um expresso XPTO.
No dia-a-dia vai café normalzinho mesmo. E bem bom!
1 comentário:
A minha também já saíu do fundo da prateleira!
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