quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Mudanças alimentares por cá, ou pouco falta para andar a partilhar fotos do pequeno-almoço por aqui

Algumas mudanças estão a decorrer para estes lados, no que toca à alimentação.
Com a ajuda das minhas companheiras de tabela, que agora é um grupo de partilha no whatsapp, tenho vindo a tomar algumas medidas no sentido de um maior cuidado com a alimentação.
A genética foi generosa comigo em muitos aspectos, muitos mesmo, mas também me brindou com uma tendência para doenças nada agradáveis, que espero conseguir evitar através da alimentação.
Já aqui falei em algumas medidas, hoje deixo-vos mais algumas dicas.
  • deixei de beber leite no dia 16 de Dezembro, e desde então substituí-o por leite de aveia ou arroz. Continuo a comer iogurtes, mas feitos por mim.
  • desde dia 6 de Janeiro que não como açucar branco (e estou muito orgulhosa de mim!). Estou a re-educar o paladar para largar o vício do doce, e neste 1 mês e 12 dias mais coisa menos coisa tenho-me ficado pelo doce da granola que faço (leva 2 colheres de mel para 200gr de aveia), por um ocasional biscoito adoçado com fruta, mel ou açucar de coco (feito pela minha irmã, que anda nisto há mais de 1 ano), e consumi açucar branco, que eu saiba, em apenas 1 ocasião -numa limonada de restaurante que não estava tão amarga quanto isso. Tenho controlado a vontade de um doce com o lanche de granola, e este chocolate tira-me a vontade de comer chocolate de compra.
  • as amendoas e avelãs são as minhas melhores amigas e andam sempre comigo.
  • a aveia, a chia, a levedura de cerveja, a sêmea de trigo, as sementes de girassol e linhaça, são ingredientes que uso todos os dias (no pão, na sopa, no iogurte).
  • as massas brancas foram substituídas pelas integrais, o arroz integral não foi bem aceite pelo resto da família mas eu continuarei a tentar, a farinha branca vai sempre acompanhada de farinha integral ou de centeio integral.
  • quanto menos processado, melhor. Tudo o que puder ser feito, faço, tudo o que puder ser mais simples, simplifico.
  • acabei com a manteiga magra, e com os substitutos de manteiga vegetais. Opto por manteiga de amendoim, que ainda não me pus a fazer mas esse é o caminho.
  • o pequeno-almoço começa com uma mini-taça de papa de aveia (com chia e linhaça), seguido de uma caneca de chá e uma torrada com manteiga de amendoim
  • como apenas 1 peça de fruta por dia, a meio da manhã (acompanhada de frutos secos). A desintoxicação de açucar indica que a fruta deve ser banida durante algumas semanas, mas eu não quis ser tão radical
  • ao fim-de-semana a coisa descontrola-se um bocado, mas bolas, também precisamos de viver, certo?

    Gostava de vos dizer que já perdi 10 kg, mas a verdade é que em 4 semanas perdi um total de 0 gramas. Ainda gostava mais de vos dizer que me estou pouco barimbando, que quero é estar saudável e o peso não interessa, mas estaria a mentir. Claro que quero estar saudável, mas também quero ficar magra e gira, ah pois é.
    Algo me diz que estou no caminho certo. Logo vos vou pondo a par das novidades.


1 comentário:

Desaçucarada disse...

No meu caso, só 2 meses depois de ter largado o açúcar é que comecei a perder peso. Mas perdi um total de 7 Kg num ano e tal, sem grande esforço e sem fome! Mas acho que o corpo demora a habituar-se, porque no início realmente nós consumimos mais gordura do que o habitual e por isso contrabalança. Mais tarde, mantendo a mesma dieta, o corpo apreende que é para valer e começa a largar peso.