segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Da fragilidade

Aparentemente, no dia a dia, tudo parece correr bem.
Até que morre uma pessoa no trabalho (uma senhora que era um amor, dos seus 60 e poucos, possivelmente com um AVC) e ao ouvir uma colega a falar com a sua filha, caraças, não sei como não caí para o lado... Aquela sensação de sentir o sangue a descer até aos pés, uma náusea a revolver as entranhas e a sensação de que não me vou conseguir levantar do banco.
Caraças para isto, pá.

1 comentário:

Cartuxa disse...

acabo de sentir isso mesmo, agoara ao jantar, e sabes porquê? Porque o teu sobrinho mais novo, sem que nada o fizesse prever, pergunta-me a frio: então a tua mãe foi pro Céu porquê?! E eu, que acho que até tenho lidado bem com isto e com tanta m***a que me tem acontecido ultimamente, fiquei tal como descreves, e pufff.... Afinal, como diz o recaptcha, não somos robots... e quem não sente não é filho de boa gente!! O que não se aplica de todo à nossa mãe...