sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O meu 2011

Foi "o" ano.
Marcou-me para sempre.
Nasceu a minha filha, passámos a ser 4 e nem me lembro já de sermos apenas 3.
Tive o melhor presente de anos de sempre, e nasceram bebés de pessoas que me são muito queridas.
Tive 4 baptizados, 1 casamento e apenas 1 funeral.
Estive sempre com quem mais gosto, seja família sejam amigos.
Estive de férias e de licença, e tive o melhor verão da minha vida.
Sinto que cresci.
E fui profunda e imensamente feliz.

2012 parece-me vir a ser o ano de consolidação, depois deste crescimento.
Venha ele!

Resolução de ano novo para 2012

Este ano há só uma:

Não engravidar.

Se conseguir chegar a Abril para completar 1 ano sem estar grávida (pela 1ª vez, desde Janeiro de 2009), e conseguir permanecer assim (não grávida) os outros 8 meses do ano de 2012, já me dou por satisfeita.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Frase repetida de mim para mim ao longo desta semana

"O que importa não é o que se come entre o Natal e o Ano Novo, mas sim entre o Ano Novo e o Natal."

Mesmo sem trazer um único doce de Natal para casa, nem termos recebido nenhum Ferrero Rocher, tem sido um descalabro.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Este Natal

Foi óptimo e fantástico por muitas razões, e uma delas deve-se à crise.
Por causa da crise o Natal ficou para quem mais o aprecia (e merece) - as crianças, e foram elas que receberam os presentes, quase exclusivamente.
Entre adultos houve muita imaginação, muita criatividade, tempo e dedicação para fazer os presentes em casa, como os verdadeiros presentes de Natal deviam ser- houve cabazes com licor de café e bolachinhas, granola, chocolate quente e chás variados, houve copos decorados a ponto cruz, bonecos feitos com tecidos aproveitados, fudge caseiro, sal aromatizado ou açúcar de laranja, calendários com fotografias, até cachecóis tricotados à mão.
Se há coisa boa que esta crise nos traz é esta capacidade de imaginação!
Espero que este espírito se mantenha depois do fim da crise, e que o Natal do centro comercial não regresse nunca mais.
Nunca tive um Natal em que tenha recebido tão poucos presentes, e nunca recebi tanto como este ano.
Espero que a minha filha, nascida no dia em que o FMI chegou a Portugal, não tenha recordações de Natais consumistas, mas de Natais como este, com presentes suficientes, sem exageros, mas com a casa cheia e a mesa farta, que é o que importa.
Perfeito!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Bom Natal!

Igreja de Vila da Rua

A partir de amanhã estarei aqui, a viver um Natal da aldeia, com casas de pedra, forno de lenha e claro, toda a família a presenciar o 1º Natal da minha filha.
No Domingo estaremos de volta, para festejar com o meu lado da família.

Desejo a todos um excelente Natal, com tudo o que desejam.


Quem perde sou eu

Há noites (como a de hoje) que parece que está possuída, chora, berra de hora a hora, só quer estar na nossa cama, ainda para mais no meu colo, a espetar os dedos na minha cara, para logo depois voltar a berrar, e eu à procura da chucha por todo o lado e andamos nisto.
E eu, a dormir um total de 2 ou 3h de seguida de cada vez, acordo que mais parece que estou pronta para ir dormir, tão podre de sono que estou.
Há noites (como ontem) em que nos deixa dormir, não acorda, não chora, fica na caminha dela como deve ser.
E eu, durmo as 6 horas seguidas da praxe, e acordo cheia de sono na mesma porque não estou habituada.

Nunca saio a ganhar.

Batemos no fundo

Ontem.
A partir daqui é sempre a subir.

(de hoje em diante, os dias começam a ser maiores Yuuuupiii!)

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Cena fixe

Agora ganhou o hábito de vir beber o biberon da manhã na nossa cama. Deve ter acontecido num fim de semana qualquer e desde então pede sempre para vir "à cama ó pai à mãe" quando lhe levamos o biberon.
Assim, quando estou a dar de mamar à mais nova, ele vem ao colo do pai de biberon quentinho na mão, enrosca-se de baixo do edredon, e diz, com a cara inchada de sono e a sorrir por trás da chucha:
"Estou aqui!"


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Ou está tudo doido, ou temos de baixar o aquecimento cá de casa

Um dos nossos morangueiros deu um morango!!!

Abstraiam-se a estranheza de uma planta minha dar não só flor, mas fruto (sim, eu própria estou de queixo caído) e reparem: morangos, em Dezembro???

Chuchas e elásticos do cabelo

Têm vida própria, desconfio.
E ainda não percebi se vivem em bando ou sozinhos.
De repente desaparecem todos. Depois encontramos 1, que guardamos com a vida, porque é o único.
Depois, sem saber como, aparecem os outros todos, juntos na gaveta.
Parece que vivem num universo paralelo.
Num duplicado da nossa casa, onde convivem alegremente as chuchas dos dois, e os meus elásticos de cabelo.
E aparecem quando lhes dá na gana.
Só pode.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Festinha de Natal na escolinha do meu mais velho

Foi muito gira.
O meu rapaz fez de pinheiro de Natal, e chorou.
Sabem o miúdo que berra baba e ranho em frente à plateia toda quando descobre os pais?
Foi o meu.
Depois de um desempenho exemplar na 1ª festa (fez de ananás, com 8 meses), e um desempenho mediano na 2ª (fez de anão da Branca de Neve, com 1 ano e 8 meses e ficou parado em palco sem se mexer) desta vez claramente acusou a pressão e teve um "nervous breakdown".
Acho que podemos esquecer a carreira em Hollywood que idealizámos para ele.



quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Orgulho

Estar quase, quase, quase a acabar (do tipo que já é preciso espremer com muita força) a minha base.
É a primeira vez que tal acontece, ainda que esta tenha sido provavelmente a minha primeira base, o que torna difícil a cena de acabar uma coisa que não se tinha.
Anyway, estou orgulhosa de mim, porque quer dizer que a usei e que tentei tratar de mim e estar bonita pelo menos durante estes 30ml.
Ponto para mim.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Estou em choque (mais um post sobre o Masterchef Austrália)

A Marion saiu!
Era a minha grande aposta para vencedora (se bem que já sei quem ganha, que fiz batota)

(mas o Aaron é dos meus preferidos, ainda bem que ficou)

Ver TV

Ver tv significa que estou ao mesmo tempo:
  • a passar a ferro
  • no computador (como agora)
  • a dormir (clássico)
Ver tv sem fazer mais nada não é opção.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

A fashion victim que há em mim II

No outro dia mandei à família 3 fotografias dos anos da mãe do Tê, em 2009, 2010 e 2011.
A piada era que em cada uma delas ela aparece com um neto novo no colo: em 2009 era o meu mais velho e estava a minha cunhada grávida, no ano passado era o meu sobrinho e estava eu grávida, este ano é a minha mai nova (e ninguém está grávida, pelo menos que eu saiba, eu só sei que não estou).
Tudo muito bonito, olha que piada, que giras que estão as fotografias.
Começo a reparar e há algumas roupas repetidas.
O meu cunhado aparece com a mesma camisola em 2009 e 2010.
O Tê aparece com a mesma camisola - discretamente - em 2009 e 2011.
Esta que vos escreve, claro, leva a coisa mais longe.
Em 2009 apareço com este casaco - o tal que aparece em 3 molduras cá de casa, sendo que nenhuma das fotos é esta.
Em 2010 estou com uma t-shirt de manga comprida e um outro casaco.
Pois que em 2011 estou com, nem mais nem menos que, o casaco de 2009 e a t-shirt de 2010!
Um verdadeiro mix de looks repetidos!!!
Ah ah ah ah
Sou uma anedota fashionista, eu sei...

Acho que isto é o universo a dizer-me que preciso de ir às compras...


Preço certo

Acontece-me muitas vezes, quando vou a pagar, o valor dar conta certa.
Seja no supermercado, na farmácia, no café, volta-não-volta a conta dá X euros certinhos, independentemente do número de coisas que trago.
Por vezes acontece agarrar uma coisa já na linha da caixa, ou esquecer-me de pesar a fruta e ficar para trás, e no fim, zás, lá vem a conta certinha com zero cêntimos, como se tivesse sido de propósito. Muitos senhores atrás do balcão ficam surpreendidos, e eu conto que é uma coisa recorrente, que me acontece muitas vezes.
O que já não é normal é acontecer dois dias seguidos!
Ontem na farmácia paguei 15 euros, hoje no Ikea (supermercado) paguei 14.
Parece que o universo me está a tentar dizer qualquer coisa, mas não sei o quê...

domingo, 11 de dezembro de 2011

She crawls

Temos, oficialmente, um ser gatinhante cá em casa.
Já se deslocava de um sítio para outro, meio trapalhona, mas agora aperfeiçoou o estilo e já gatinha feita uma verdadeira gata pela sala fora.
Pelo meio, já deitou a árvore de Natal abaixo, e está neste momento a morder o fio do computador.
Fui!

sábado, 10 de dezembro de 2011

Passam-se coisas estranhas...

... por essa blogoesfera fora.
Cenas muito maradas, mesmo.
Anda por aí gente louca à solta, é o que vos digo.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O melhor do FB

São os grupos privados.
Mai nada!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Ilusão de decoração

Acho sempre graça ver revistas de decoração, não tanto aquelas de design super moderno, mas aquelas tipo Ikea.
Gosto particularmente quando aparecem imagens das casas "desarrumadas", com ar de que de facto vive lá alguém e usa aqueles objectos.
E há casas "desarrumadas" tão, mas tão giras...
Não percebo porque a minha casa desarrumada não fica com a mesma pinta...
Folheio o catálogo e aparecem crianças giríssimas a saltar nos sofás, a brincar no chão, a ajudar a cozinhar.
Os meus filhos, giros qb, quando saltam no sofá (só o mais velho) ou brincam pelo chão, não fica nada parecido com a revista.
E na cozinha? O meu chão todo pegajoso e cheio de massinhas não tem glamour nenhum...
Reparo que algumas imagens tem pormenores fantásticos, principalmente junçoes inesperadas de objectos - mesas de cabeceira diferentes no quarto de casal, quartos de crianças com camas de diferentes modelos, mesas de jantar com cadeiras todas diferentes também - e fica tudo com tanta graça... mas as coisas diferentes na minha casa apenas parece que foram - porque foram mesmo - resgatadas das casas de outras pessoas, um aglomerado de objectos sem ligação nenhuma, sem nenhum estilo, sem coisa nenhuma.
Nada daquilo tem metade da piada do que vejo nos catálogos.
Não percebo.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Está tudo louco?

Acabo de ver um anúncio do TV Shop de um simples soutien de lycra por 60 euros!

She wins



A minha filha, que santa que ela era, está a ficar impossível de aturar (mas cada dia mais gira, lá isso é verdade).
Anteontem dormiu a noite toda na cama dela, e o pai e eu já esfregámos as mãos de contentes - no fundo, era só uma fase, agora vai entrar tudo nos eixos.
Ontem de tarde, diz que dormiu uma sesta de 3 horas - o que não era nada de anormal, até há pouco tempo.
Na hora de ir para a cama... mandou-nos dormir a nós.
Estava podre, podre, podre, mas a resistir feita guerreira armada até aos dentes.
Tentámos todas as técnicas dos livros: demos colinho e chucha e fraldinha; deitei-me com ela na cama (para ela pensar que estávamos todos a dormir); dei de mamar no escurinho; deixei-a a berrar na cama dela sozinha a ver se aprende; fui busca-la ao fim de 5 ou 10 ou 20 minutos; pu-la no parque na sala como se não fossem horas de dormir; deixei-a a gatinhar pela sala à vontade - e sempre, sempre, sempre, com ela aos berros de pura birra.
Acabou a noite sentada no meu colo - eu, com 1000 coisas para fazer, a ter de ficar sentada no sofá! - a lamber o comando e a mudar de canal a seu bel-prazer.
E tentem lá tirar-lhe o comando das mãos!
Ditadora, pá!

Quando finalmente adormeceu, foi sol (ou lua) de pouca dura.
Eram 3h30 da manhã e já ela estava na nossa cama há séculos, a brincar sentada, a puxar-me os cabelos e a levar-me à loucura.

Em Julho e Agosto, quando eu estava de licença (e íamos para a praia, e dormíamos sestas, e éramos felizes) toda ela era noites inteiras, dormir até às 11h, que nem parecia que havia um baby em casa.
Agora, andamos nisto, festa toda a noite, e de manhã, claro, ninguém ouviu sequer o despertador.
Está bonito, está...

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Looser

Sou, talvez, a pessoa que conheço com menos jantares de Natal.
Não sei porque raio, mas não tenho jantares de Natal.
Os amigos da faculdade não se juntam nesta altura, o grupo de amigos de sempre deixou de se juntar por dificuldades de agenda - lá está, ninguém podia nunca - a empresa organiza um jantar, mas na Holanda, e por isso andamos nisto.
No ano passado tive um total de... 1 jantar de Natal.
Em anos anteriores, nem isso.
Fala-se em qualquer evento, e a malta salta logo das agendas, aos sabados não posso, só posso dia 17, ai eu não, ai eu agora só lá para Março é que tenho alguma hipótese!
Pois eu não, tenho a agenda sempre livre.
Este ano até fui convidada para um evento natalício, mas inclui uma espécie de festa-pijama que só acaba na manhã seguinte, e por causa da minha mai nova achei melhor declinar.
Por isso este ano resolvi por mãos à obra e convoquei um jantar de Natal de primos, na velha casa da avó, para estarmos todos juntos sem os pais e os filhos a interferir.
Há que marcar um pouco a época festiva, bolas!
Este mais o outro jantar que também tive no ano passado - vamos lá ver quando é, que as outras agendas andam preechidas, não são como a minha - já me permitem acreditar que é possível regressar à juventude, a aos 1500 jantares de Natal por tudo o que é fim-de-semana ou véspera de feriado.

2 jantares e 1 convite já não fazem de mim looser pois não??

O melhor babysitter

Ontem, dia de folga mas sozinha com os dois em casa, consegui tomar duche com toda a calma, lavar a cabeça e depois secar, tratar de mim com todo o vagar, sem pressas nem meninos aos berros.

Obrigada, Noddy!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Na massa do sangue

Acho sempre curioso como algumas características passam geneticamente, de uma geração para a outra. O meu filho, acho que já aqui referi, não é parecido com ninguém em especial, mas depois surge com pequenos pormenores que são a cara chapada de alguém:
  • sempre ouvi a mãe do Tê contar que ele quando era pequeno embirrava profundamente quando as meias saíam do sítio. Uma casa com 4 pessoas para sair de manhã para o trabalho e escola, e ele, já de casaco vestido e gorro enfiado, desatava aos berros que as meias não estavam bem. A costura tinha de acompanhar exactamente a linha dos dedos do pé, nem 1 mm mais acima, nem 1mm mais abaixo, e só saía de casa quando estivesse perfeito (entretanto passou-lhe a mania, valha-nos isso). Eis se não quando, o pirralho de 2 anos, sem nunca ter ouvido esta história, claro, começa também a embirrar com as meias fora do sítio, vindo ter connosco todo irritado para voltarmos a pôr. Muitas vezes opta mesmo por tirar as meias, porque ainda não consegue vesti-las direitinho sozinho. Por enquanto só o faz quando anda de meias em casa, mas já sabemos o que nos espera em breve...
  • esta herdou da minha avó, do meu pai e da minha irmã, e é uma coisa tão deles, mas tão deles, que me faz sempre rir quando o vejo fazer. Estando a dormitar em qualquer lado, seja no sofá a ver tv, seja no comboio ou no carro, todos eles têm a capacidade de, mal abrem os olhos, proferir uma frase qualquer perfeitamente lúcida e até adequada ao momento - ou comentam algo de que se estava a falar antes de adormecerem, ou comentam o tempo, ou o que está a dar na tv, como se quisessem disfarçar que estiveram a dormitar, tipo "olha eu aqui a participar na conversa, nunca ninguém vai notar que estive aqui a passar pelas brasas". O meu mais velho, faz exactamente a mesma coisa. Ontem a caminho do Alentejo, em plena autoestrada, acordou e nesse mesmo segundo disse "olha ali dois memés!", provavelmente lembrando os que vimos da última vez que lá fomos! O curioso é que eu não faço nada disto - quando durmo, durmo mesmo, e quando acordo tenho lá capacidade de dizer seja o que for! - mas devo ser portadora do gene com certeza.
Não nascemos de geração espontânea, essa é que é essa...

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A minha constipação


Temo que se torne a minha companheira de Inverno.
No ano passado, se bem vos recordais, andei constipada o tempo inteiro, este ano (sem estar grávida) vou pelo mesmo caminho.
Já desespero.
Toda eu sou lenços de papel, soro aos litros, vapores e o que mais inventem.
Toda eu sou nariz bloqueado de noite, boca que parece cortiça, falo com os clientes a fungar, fico cansada em menos de nada com esta respiração ofegante.
E o pior: estou sem olfato há 2 semanas. Não sinto o cheirinho dos meus bebés (que saudades!), cozinho às 3 pancadas (pelo menos tenho desculpa) e não faço ideia do resultado, se estou sozinha tenho de despir as crianças se desconfio que têm cocó, porque não me cheira a NADA.
Eu, que raramente ficava doente - na Holanda cheguei a ser das únicas que iam trabalhar em alturas de epidemias de gripe - que quando me constipava era por 1 ou 2 dias, vejo-me agora a ter de enfrentar carradas de ranho, na altura da minha vida em que mais preciso de estar a 100%.
Sinto, claramente, que o meu corpo não reage da mesma forma depois destas 2 gravidezes tão próximas.
Parece mesmo que perdeu a capacidade de reacção, o estúpido.
A vontade que tenho é mesmo de enfiar uma boa dose de medicamentos no bucho, que ele há coisas que só lá vão com drogas duras, mesmo.
Mas por enquanto, ainda não posso...
Resta-me aguentar, continuar a apostar nas curas "naturais", aceitar que sou o alvo mais fácil para os micróbios, e, claro, contar os dias para o verão...