Decidimos ontem começar a jantar os 4 à mesa, em família, e não as crianças primeiro e os adultos depois.
Correu bastante bem, uma vez que o mais velho come tudo sozinho (só precisa de ajuda no final), e a mais nova também vai dando uns toques.
É só uma questão de nos organizarmos para termos os jantares prontos ao mesmo tempo (quando comemos coisas diferentes).
Perdemos a oportunidade de jantar os dois, mas ganhamos tempo ao serão, que como sabeis, é um bem precioso.
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Novos sabores
Salada de melancia com queijo feta.
Vi há anos num programa da Nigella, e ficou-me na ideia.
Nunca fiz, claro, bem como outras tantas receitas que vejo. Adiante.
Há uns tempos, numa noite de muito calor num jantarde amigas em Lisboa, vi uma salada de melancia com queijo fresco - e, claro, tive de provar.
Depois das férias, para prolongar o sabor a verão, comprei uma melancia à qual junto o queijo feta ao jantar.
De-li-ci-o-so.
Ao contrário do queijo fresco, o sabor forte do feta contrasta na perfeição com a frescura aguada da melancia.
Não tendo nada a ver com a receita da Nigella, corto a melancia e o queijo em cubos, e tempero com azeite, muito vinagre, sal e pimenta.
Recomendo.
Vi há anos num programa da Nigella, e ficou-me na ideia.
Nunca fiz, claro, bem como outras tantas receitas que vejo. Adiante.
Há uns tempos, numa noite de muito calor num jantarde amigas em Lisboa, vi uma salada de melancia com queijo fresco - e, claro, tive de provar.
Depois das férias, para prolongar o sabor a verão, comprei uma melancia à qual junto o queijo feta ao jantar.
De-li-ci-o-so.
Ao contrário do queijo fresco, o sabor forte do feta contrasta na perfeição com a frescura aguada da melancia.
Não tendo nada a ver com a receita da Nigella, corto a melancia e o queijo em cubos, e tempero com azeite, muito vinagre, sal e pimenta.
Recomendo.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Adenda ao post anterior
Pois que descobrimos que as tais chuchas brilham no escuro e dão um jeitão para encontrar durante as sestas.
Afinal o rapaz tem jeito para escolher coisas. Ena ena!
Assim sendo, retiro o que disse*, e vou deixa-lo participar mais nas escolhas cá de casa, e até, caso decidirmos alargar a prole, dar-lhe a oportunidade de escolher o nome do mano/a.
O rapaz até tem revelado jeito para escolher nomes dos seus animais:
Xoxó ou Totó (cão)
Canela (vaca, não sei de onde surgiu o nome porque acho que ele nem sabe o que é canela)
Rofti (cavalo - que é o cavalo do Dartacão)
Pronto, se eu vier a ter um filho com um nome parvo, ou de especiaria, ou roubado a um desenho animado, já sabem de quem foi a ideia.
*Retiro o que disse é um clássico desde que sou mãe - mudar de ideias, adaptar a estratégia, abandonar o plano, ir contra alguns princípios que sempre defendi, faz tudo parte do meu dia-a-dia. Isto merece post à parte.
Afinal o rapaz tem jeito para escolher coisas. Ena ena!
Assim sendo, retiro o que disse*, e vou deixa-lo participar mais nas escolhas cá de casa, e até, caso decidirmos alargar a prole, dar-lhe a oportunidade de escolher o nome do mano/a.
O rapaz até tem revelado jeito para escolher nomes dos seus animais:
Xoxó ou Totó (cão)
Canela (vaca, não sei de onde surgiu o nome porque acho que ele nem sabe o que é canela)
Rofti (cavalo - que é o cavalo do Dartacão)
Pronto, se eu vier a ter um filho com um nome parvo, ou de especiaria, ou roubado a um desenho animado, já sabem de quem foi a ideia.
*Retiro o que disse é um clássico desde que sou mãe - mudar de ideias, adaptar a estratégia, abandonar o plano, ir contra alguns princípios que sempre defendi, faz tudo parte do meu dia-a-dia. Isto merece post à parte.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Escolhas
Ontem fomos os 4 ao supermercado, e estava na lista trazer chuchas para a mais nova.
O Tê pegou numas, eu confirmei que sim, o tamanho era o correcto e as cores eram giras.
Quando cheguei a casa, reparo que não aquelas as chuchas que tínhamos comprado, mas outras de outras cores (muito menos giras).
Pergunto ao Tê o que se passou, e ele respondeu que, para manter o mais velho quieto e interessado (andava à solta porque eram muitas compras e assim não cabem os dois no carrinho), o tinha chamado com a função de ser ele a escolher as chuchas da irmã.
Ora bolas, penso eu, umas chuchas tão giras e ele foi logo escolher estas, mas que ideia macaca esta de lhe dar a escolher.
E nisto vem-me à memória aquela moda dos anos 70 e 80 (ou seria anterior?) de ser o maninho mais velho a escolher o nome do bebé que ia nascer.
Estava tudo doido?
Alguma vez eu ia colocar nas mãos do meu filho, seja ele qual for, a responsabilidade de escolher o nome do irmão?
O nome pelo qual o irmão seria tratado por tooooda a vida?
É que nem o nome do cão, quanto mais de uma pessoa!
Era o que mais faltava mesmo!
Anda a rapariga com umas chuchas assim-assim por causa dele, que faria se tivesse sido uma coisa de maior relevância!
O Tê pegou numas, eu confirmei que sim, o tamanho era o correcto e as cores eram giras.
Quando cheguei a casa, reparo que não aquelas as chuchas que tínhamos comprado, mas outras de outras cores (muito menos giras).
Pergunto ao Tê o que se passou, e ele respondeu que, para manter o mais velho quieto e interessado (andava à solta porque eram muitas compras e assim não cabem os dois no carrinho), o tinha chamado com a função de ser ele a escolher as chuchas da irmã.
Ora bolas, penso eu, umas chuchas tão giras e ele foi logo escolher estas, mas que ideia macaca esta de lhe dar a escolher.
E nisto vem-me à memória aquela moda dos anos 70 e 80 (ou seria anterior?) de ser o maninho mais velho a escolher o nome do bebé que ia nascer.
Estava tudo doido?
Alguma vez eu ia colocar nas mãos do meu filho, seja ele qual for, a responsabilidade de escolher o nome do irmão?
O nome pelo qual o irmão seria tratado por tooooda a vida?
É que nem o nome do cão, quanto mais de uma pessoa!
Era o que mais faltava mesmo!
Anda a rapariga com umas chuchas assim-assim por causa dele, que faria se tivesse sido uma coisa de maior relevância!
domingo, 26 de agosto de 2012
O melhor do Verão
Os fins-de-semana com sabor a férias.
2 dias em Monchique com a famelga que valeram por muitos mais.
Piscina, mega pequeno-almoço, hotel fantástico, dormimos que foi uma maravilha, até os babies acordaram hoje eram 9h50 (coisa que não acontecia há muito, muito tempo), bebi melosa (aguardente de mel) e comi torta de amêndoa, pus a conversa em dia com as manas, mãe e sobrinhas sob um céu estrelado espetacular, e tive muita, muita pena de ter de vir embora mais cedo (ficaram todos por lá mais uns dias).
Amanhã sim, recomeça a rotina.
(ou não, que ainda há muitos fins-de-semana para aproveitar até ao fim do Verão!).
2 dias em Monchique com a famelga que valeram por muitos mais.
Piscina, mega pequeno-almoço, hotel fantástico, dormimos que foi uma maravilha, até os babies acordaram hoje eram 9h50 (coisa que não acontecia há muito, muito tempo), bebi melosa (aguardente de mel) e comi torta de amêndoa, pus a conversa em dia com as manas, mãe e sobrinhas sob um céu estrelado espetacular, e tive muita, muita pena de ter de vir embora mais cedo (ficaram todos por lá mais uns dias).
Amanhã sim, recomeça a rotina.
(ou não, que ainda há muitos fins-de-semana para aproveitar até ao fim do Verão!).
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Pés ao léu
Não se se alguma vez já aqui partilhei que eu tenho uma espécie de fobia-controlada por pés.
Detesto, odeio, não gosto mesmo nadinha de nada de pés.
(e nisto não sou a única, ao longo da vida encontrei várias pessoas que não gostam de pés, e outras que sentem repugnancia por outras partes do corpo, como o umbigo, por exemplo)
Já foi pior, muito pior, ao ponto de não conviver nada bem com os meus próprios pés, entretanto a coisa suavizou-se e agora gosto muito dos meus queridos pés e não tenho qualquer problema em andar com eles ao léu (se bem que nunca o fiz em contexto de trabalho, nunca levei sandálias quando trabalhava fora de casa, hoje talvez o fizesse, não sei).
Mas sou incapaz - IN-CA-PAZ - de tocar no pé de seja quem for, excepção feita ao amor da minha vida que aliás é a única pessoa que toca nos meus pés também - as raras situaçoes de pedicure (1 vez única quando estava tão grávida que nem me conseguia mexer) ou massagens (2 vezes na vida) não me deixaram nada confortável.
Então e os pés dos bebés, que são tão fofinhos?
De bebés sim, claro que sim, seja de que bebé for.
Pés de crianças já começo a fazer a distinção entre sobrinhos (tudo OK) e não sobrinhos, mas chegando ao turning point dos 9-10 anos, meus amigos, já só mexo nos pés dos meus queridos sobrinhos se tiver mesmo (MESMO) de ser. A ver vamos como será com os pés dos meus babies.
Não tenho nojo nem repugnancia só de ver os pés dos outros ao léu - nada disso. O maior problema é a possibilidade de esses pés quase descalços me tocarem - arghhhh.
Contextos de perigo são por exemplo a esplanada com pés de sandália todos debaixo da mesa, e claro, a praia - se estiver sentada ou deitada onde possa haver algum tipo de contacto com o pé de outrem fico imediatamente tensa até alguém mudar de posição e o perigo passar.
Lembro-me de fazer aulas de natação há uns anos atrás quase em panico com a possibilidade de levar um pontapé.
Nunca, nunquinha, provei sequer o gelado da Olá em forma de pé (mas que raio se lembra a alguém, sinceramente!).
E por muito que goste desta música, quando vi o vídeo com aqueles pés feiosos no início, nunca mais a ouvi da mesma maneira.
No inverno a coisa passa completamente despercebida, pois pé que esteja calçado não me incomoda, mas no verão começa o martírio.
Nesta altura no ano entre maio e outubro proliferam nas blogoesferas e FB desta vida fotos de pés ao léu de unhaca pintada na praia, à beira-mar, cruzados ao por-do-sol, you name it. Não há dia que não apareça uma foto nova de uns chulés em grande plano.
Nada contra, como já disse, sempre e quando o pé não me toque, eu cá fico na minha.
Mas que já apaguei uma "amiga" (conhecida) do FB cuja foto de perfil eram uns pés ao léu feios como tudo que teimavam em aparecer várias vezes no historial, lá isso não tenho como negar.
Tive mesmo de... lhe dar com os pés.
Detesto, odeio, não gosto mesmo nadinha de nada de pés.
(e nisto não sou a única, ao longo da vida encontrei várias pessoas que não gostam de pés, e outras que sentem repugnancia por outras partes do corpo, como o umbigo, por exemplo)
Já foi pior, muito pior, ao ponto de não conviver nada bem com os meus próprios pés, entretanto a coisa suavizou-se e agora gosto muito dos meus queridos pés e não tenho qualquer problema em andar com eles ao léu (se bem que nunca o fiz em contexto de trabalho, nunca levei sandálias quando trabalhava fora de casa, hoje talvez o fizesse, não sei).
Mas sou incapaz - IN-CA-PAZ - de tocar no pé de seja quem for, excepção feita ao amor da minha vida que aliás é a única pessoa que toca nos meus pés também - as raras situaçoes de pedicure (1 vez única quando estava tão grávida que nem me conseguia mexer) ou massagens (2 vezes na vida) não me deixaram nada confortável.
Então e os pés dos bebés, que são tão fofinhos?
De bebés sim, claro que sim, seja de que bebé for.
Pés de crianças já começo a fazer a distinção entre sobrinhos (tudo OK) e não sobrinhos, mas chegando ao turning point dos 9-10 anos, meus amigos, já só mexo nos pés dos meus queridos sobrinhos se tiver mesmo (MESMO) de ser. A ver vamos como será com os pés dos meus babies.
Não tenho nojo nem repugnancia só de ver os pés dos outros ao léu - nada disso. O maior problema é a possibilidade de esses pés quase descalços me tocarem - arghhhh.
Contextos de perigo são por exemplo a esplanada com pés de sandália todos debaixo da mesa, e claro, a praia - se estiver sentada ou deitada onde possa haver algum tipo de contacto com o pé de outrem fico imediatamente tensa até alguém mudar de posição e o perigo passar.
Lembro-me de fazer aulas de natação há uns anos atrás quase em panico com a possibilidade de levar um pontapé.
Nunca, nunquinha, provei sequer o gelado da Olá em forma de pé (mas que raio se lembra a alguém, sinceramente!).
E por muito que goste desta música, quando vi o vídeo com aqueles pés feiosos no início, nunca mais a ouvi da mesma maneira.
No inverno a coisa passa completamente despercebida, pois pé que esteja calçado não me incomoda, mas no verão começa o martírio.
Nesta altura no ano entre maio e outubro proliferam nas blogoesferas e FB desta vida fotos de pés ao léu de unhaca pintada na praia, à beira-mar, cruzados ao por-do-sol, you name it. Não há dia que não apareça uma foto nova de uns chulés em grande plano.
Nada contra, como já disse, sempre e quando o pé não me toque, eu cá fico na minha.
Mas que já apaguei uma "amiga" (conhecida) do FB cuja foto de perfil eram uns pés ao léu feios como tudo que teimavam em aparecer várias vezes no historial, lá isso não tenho como negar.
Tive mesmo de... lhe dar com os pés.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Fashion week report
Fiz as malas com 4 looks (toilettes, diria a minha mãe), mais 1 que vesti na viagem.
Usei 3 ao todo.
Rodei não 4 mas 2 dos vestidos, 1 de dia e o outro de noite, lava, estende e volta a vestir.
Acessórios que levei: 0
(nao fiz de proposito, mas quando cheguei ao carro reparei que nem brincos levava)
Para o ano a mala será ainda mais pequena.
Usei 3 ao todo.
Rodei não 4 mas 2 dos vestidos, 1 de dia e o outro de noite, lava, estende e volta a vestir.
Acessórios que levei: 0
(nao fiz de proposito, mas quando cheguei ao carro reparei que nem brincos levava)
Para o ano a mala será ainda mais pequena.
Das férias
Inspirada no post da Tella, aqui fica o meu relato das férias:
Ilha-maravilha. Família. Prima. Criançada. Cumplicidade. Conquilha, peixe grelhado, saladas. Pequenos-almoços a 4 ou a 6 ou a 10. A melhor refeição do ano. Caminhada. Café nos belgas. Praia, praia, muita praia, a melhor do mundo. Mergulhos dos bons, banhos do melhor. Azul turquesa. Tenda. Sesta. Happy hour na melhor esplanada do mundo - e que happy foram aquelas hours. Copines Tella e Carolina. Amigos, criançada na brincadeira. Caipirinha e piscina. Paz. Algum stress com os horários e as sestas.
Felicidade pura de apanhar conquilhas na maré vazia, com a criançada a brincar à beira-mar ali pertinho.
Outra dimensão.
No fim, ainda houve tempo para um fim-de-semana com a minha família, numa espécie de regresso às férias da infância, com passeios, piquenique, brincadeiras no jardim, apanha de fruta e tomate e bons petiscos.
Do best.
Estou a contar os dias para poder ter umas férias assim outra vez.
Ilha-maravilha. Família. Prima. Criançada. Cumplicidade. Conquilha, peixe grelhado, saladas. Pequenos-almoços a 4 ou a 6 ou a 10. A melhor refeição do ano. Caminhada. Café nos belgas. Praia, praia, muita praia, a melhor do mundo. Mergulhos dos bons, banhos do melhor. Azul turquesa. Tenda. Sesta. Happy hour na melhor esplanada do mundo - e que happy foram aquelas hours. Copines Tella e Carolina. Amigos, criançada na brincadeira. Caipirinha e piscina. Paz. Algum stress com os horários e as sestas.
Felicidade pura de apanhar conquilhas na maré vazia, com a criançada a brincar à beira-mar ali pertinho.
Outra dimensão.
No fim, ainda houve tempo para um fim-de-semana com a minha família, numa espécie de regresso às férias da infância, com passeios, piquenique, brincadeiras no jardim, apanha de fruta e tomate e bons petiscos.
Do best.
Estou a contar os dias para poder ter umas férias assim outra vez.
De regresso
Sempre duro este regresso à realidade, se bem que este ano tenho de admitir que não é das vezes que me custou mais.
Talvez porque foram umas grandes férias, talvez por saber que o verão ainda não acabou (apesar de estar com essa sensação há uns dias), que o próximo fim-de-semana será em grande, e os que se seguem também, que ainda há muita praia para fazer este ano.
Agora se não se importam, regresso à lista infidável de e-mails não lidos.
(ai, vida triste...)
Talvez porque foram umas grandes férias, talvez por saber que o verão ainda não acabou (apesar de estar com essa sensação há uns dias), que o próximo fim-de-semana será em grande, e os que se seguem também, que ainda há muita praia para fazer este ano.
Agora se não se importam, regresso à lista infidável de e-mails não lidos.
(ai, vida triste...)
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Holidays!!!
Queridos leitores deste humilde blog, podem ir visitar outras paragens porque eu, bem como 97% dos portugueses, estou de ferias!
Estarei de volta la para 20 de Agosto.
Ate la, se quiserem comunicar mandem mail ou facam comentarios, que eu responderei logo que seja possivel.
Ate ao meu regresso!
Estarei de volta la para 20 de Agosto.
Ate la, se quiserem comunicar mandem mail ou facam comentarios, que eu responderei logo que seja possivel.
Ate ao meu regresso!
Fashion Week
Estamos de partida para uma semana de ferias num local que implica deixar o carro longe e acartar com a bagagem durante um bom bocado.
Bagagem que inclui, entre outras coisas, 2 camas de viagem para eles, maquina de cafe, compras de supermercado para os primeiros dias.
Olho para os blogs fashionistas, e as suas blogueiras mostram-nos os seus looks de ferias.
Eu tambem terei os meus looks de ferias, claro, mas serao repetidos (a casa tem maquina da roupa). Para 1 semana eu levo um total de 4 looks, que irao rodar entre eles durante os 7 dias.
Para os miudos levo roupa que serve para tudo: dormir, brincar e ir a praia, numa especie de all-in-one.
Nos tempos da adolescencia e quase-adultice era sempre eu que ganhava o premio da mala mais pequena, nas ferias com as amigas.
A minha capacidade de reduzir a bagagem vai ser agora posta a prova, e eu quero mesmo supera-la.
Ate porque seremos nos a alombar com ela, pelo que se estiver a pesar, vai haver coisas que ficam pelo caminho.
Bagagem que inclui, entre outras coisas, 2 camas de viagem para eles, maquina de cafe, compras de supermercado para os primeiros dias.
Olho para os blogs fashionistas, e as suas blogueiras mostram-nos os seus looks de ferias.
Eu tambem terei os meus looks de ferias, claro, mas serao repetidos (a casa tem maquina da roupa). Para 1 semana eu levo um total de 4 looks, que irao rodar entre eles durante os 7 dias.
Para os miudos levo roupa que serve para tudo: dormir, brincar e ir a praia, numa especie de all-in-one.
Nos tempos da adolescencia e quase-adultice era sempre eu que ganhava o premio da mala mais pequena, nas ferias com as amigas.
A minha capacidade de reduzir a bagagem vai ser agora posta a prova, e eu quero mesmo supera-la.
Ate porque seremos nos a alombar com ela, pelo que se estiver a pesar, vai haver coisas que ficam pelo caminho.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Passa cá em casa
O mais velho tem um dvd com os dois primeiros episódios e anda viciado.
Eu, que não via o Dartacão há quase 30 anos devo dizer que não me lembrava nada dele assim.
No 1o episódio parte para Paris, e despede-se dos pais com grande drama (e o meu rapaz ficou de queixo tremido a dizer "o Dartacão quer a mãe dele..."). Pelo caminho anda a "brincar às espadas" com todos os amigos, com espadas de pau que fazem grandes galos na cabeça.
No 2o episódio o herói canino, não seguindo o conselho do pai, mete-se num duelo despropositado, apanha um valente enxerto de porrada e roubam-lhe todo o dinheiro que leva para a sua aventura. Acaba o episódio a chorar na cama, e a sonhar com a mãe.
Um dramalhão, que por tudo e mais alguma coisa me parece desaconselhado para a idade dele (pouco mais de 2 anos e meio): lágrimas, lutas, partidas, despedidas, tristezas...
Ele, habituado aos aborrecidos Noddy e Casa do Mickey, onde todos cantam e dançam sempre felizes e ensinam coisas muito educativas, está fas-ci-na-do.
Quem não gosta de uma boa trama?
Eu, que não via o Dartacão há quase 30 anos devo dizer que não me lembrava nada dele assim.
No 1o episódio parte para Paris, e despede-se dos pais com grande drama (e o meu rapaz ficou de queixo tremido a dizer "o Dartacão quer a mãe dele..."). Pelo caminho anda a "brincar às espadas" com todos os amigos, com espadas de pau que fazem grandes galos na cabeça.
No 2o episódio o herói canino, não seguindo o conselho do pai, mete-se num duelo despropositado, apanha um valente enxerto de porrada e roubam-lhe todo o dinheiro que leva para a sua aventura. Acaba o episódio a chorar na cama, e a sonhar com a mãe.
Um dramalhão, que por tudo e mais alguma coisa me parece desaconselhado para a idade dele (pouco mais de 2 anos e meio): lágrimas, lutas, partidas, despedidas, tristezas...
Ele, habituado aos aborrecidos Noddy e Casa do Mickey, onde todos cantam e dançam sempre felizes e ensinam coisas muito educativas, está fas-ci-na-do.
Quem não gosta de uma boa trama?
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
A Mary de 2020 que se preocupe com isso
Diz quem percebe do assunto que ter 2 filhos a entrar na adolescencia ao mesmo tempo não é fácil.
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