O poder do cão
Esta que vos escreve, ao fim de sei lá eu quanto tempo, percebeu finalmente como funcionam os comandos cá de casa para ver outra coisa que não youtube - que vejo religiosamente todas as manhãs para fazer ginástica.E pronto, até aprendi a fazer uma lista de cenas que quero ver no futuro, e então vai que coloquei este filme pois tinha ouvido falar há um ano aquando dos Óscares. Até fui ao grupo de Whatsapp de colegas de um museu em específico que são todos grandes apreciadores de filmes e séries e de tudo o que está a dar e com gostos muito diferentes (é uma maravilha!) e pesquisei pela palavra "cão" (que por acaso no sistema de procura pode ser confundido com "caos" que é palavra que usamos com muita frequência no grupo, mas adiante) - o único comentário ao filme era do mais cinéfilo de todos os colegas, amante de cinema clássico, que dizia "Jane Campion é para ver em sala".
E sim, imagino que este filme em sala, e não na minha sala, será com certeza muito mais interessante, pois mais do que um filme de personagens e de atores (que são belíssimos), é um filme de imagens, de paisagens, uma autêntica poesia visual.
Adormeci ali um bocadito a meio, ao que parece na parte mais interessante, mas vi o resto com interesse qb - não se passa muita coisa, e o que se passa não é evidente.
Mas é um filme, e eu vi-o, o que por si só já é digno de nota e de post.
Os Reis de Dogtown
Noutro registo bem diferente, vi outro filme com o mais velho cá de casa que gosta de skate- aconselhada por uma das colegas do grupo supra citado.
Sempre bom poder partilhar estas coisas com eles, que é cada vez mais difícil (em separado, e todos juntos então fica impossível).
A existência de "cão" e "dog" em ambos os títulos foi pura coincidência.