Das 3, fui a 1.
Acabou com a diretora de turma a dizer que precisa de falar comigo em privado.
E assim me tornei aquela mãe que todos conhecem...
Vamos ver como corre o ano letivo do meu adolescente, mas já não começa bem...
A idade é um posto. A maturidade também.
Das 3, fui a 1.
Acabou com a diretora de turma a dizer que precisa de falar comigo em privado.
E assim me tornei aquela mãe que todos conhecem...
Vamos ver como corre o ano letivo do meu adolescente, mas já não começa bem...
A fruta saída do frigorífico fica sem graça nenhuma.
A app da Carris não acerta sempre com a hora de chegada dos autocarros.
Deixo o carro na estação, e fica todo cagado das pombas.
Aquela sensação de não saber se a roupa está molhada, ou simplesmente fria.
Na copa onde almoço, não há guardanapos de papel.
O relógio da cozinha, avariou.
Aquela altura do ano em que não sabemos o que vestir. Nem calçar.
A começarmos a "fazer o que ainda nao foi feito". As minhas irmãs e eu organizamos um piquenique com membros da família da nossa mãe, que nao conhecíamos.
Começamos há 5 anos a juntar a família da minha mãe, que víamos raramente, fazendo um encontro anual de tios e primos, e filhos destes (e cães, já agora) - algo que sempre ouvi a minha mãe dizer que gostava de fazer, mas por uma razão ou outra foi sempre adiando.
Este ano, por uma feliz coincidência, juntaram-se também outros ramos da família, que nem conhecíamos (ou tínhamos visto uma vez, em crianças).
E o incrível que é olhar para desconhecidos e conseguir ver traços parecidos neste e naquele, e ouvir histórias que nunca ouvimos!
De repente, há tanta coisa que faz sentido...
Nao sei se o que nos une é só o facto de twrmoa um apelido esquisito, que ninguém conhece, mas voz do sangue é poderosa.
Gaivotas, elétricos e cavalos.
Do meu gabinete de trabalho, quase consigo imaginar os sons que se ouviam daqui, no séc XIX.
Primeiras férias deste novo trabalho, e já algumas resoluções para a rentree: conseguir organizar melhor o meu trabalho, definir bem as minhas prioridades, conseguir fazer o que é da minha responsabilidade mesmo com mil interrupções, sair a horas.
E a lista vai continuar com certeza.
Consigo ver claramente a linha de crescimento, ao longo de junho e julho. A minha, em primeiro lugar, a dele também.
Comecei o verão cheia de insegurança, de medo, sem conseguir dormir. Ele começou as férias sem dizer onde ia, nem com quem, sem responder a mensagens horas a fio.
Mudamos um bocadinho, todos. Nós, pais, deixamos de exigir a partilha de localização, a troco de resposta às mensagens e respeito pela hora de chegar. E com isso, começamos a conseguir dormir.
Para a história deste verão ficam as minhas reuniões com o tlm ligado pois não sabia se tinha chegado bem, as trocas de mensagens com mães que nunca vi, os amigos que ficam para jantar (mesmo naqueles dias em que nao íamos fazer jantar!), e ficam a dormir depois da noitada (e eu só dou com eles de manhã).
Tem sido um longo caminho, nestas últimas 5 semanas.
Se pusermos de parte as parvoíces, os olhos a revirar, as saídas da cama para os ir buscar a meio da noite, as idas a atrações de feira popular radicais e duvidosas sem autorização, as notas baixinhas, as tarefas domésticas não concluídas, as panquecas feitas à vinda da noite com amigos que resultam em frigideiras pretas e lava loiça cheio quando acordo de manhã, as chamadas e mensagens que nunca têm resposta e mais uma série de coisas, até é fixe ter filhos adolescentes.
Não estou a ser irónica. Não troco isto por fraldas, babetes e chuchas.
Mesmo.
Os 47 foram, para memória futura, festejados como deve ser.
Houve praia com maré vazia, houve almoço nos pregos, houve arraial com a família quase toda, e alguns dos amigos de sempre. Acabou com comboios, e uma roda de abraços ao som do Oh Mila, que certamente arrasou com a reputação de pessoa séria que eu tinha na vizinhança.
Tenho 47, mas, mais que nunca, também tenho 17.
Digo-vos que, um dia, deixarei de ter borbulhas.
Não chegou ainda esse dia.
Já lá vão mais de 30 anos desde a adolescência, e ainda ando nisto.
Depois do terramoto, do furacão, e do apagão, pois que temos esta viragem, ainda mais, à direita.
Está bonito,este 2025.
... em que entras no comboio e há gente de pé, mas há um lugar livre.
Ficas a pensar, porque é que ninguém se senta aqui? Levantou-se uma pessoa nojenta? Entornaram alguma coisa?
Arrisco sentar-me?
Decisões, decisões...
... se não fizeres uma asneira inteiramente nova, que nem o teu pai nem a tua mãe fizeram?
E perguntam vocês o que é pior nos adolescentes?
É o serem apanhados, meus amigos.
Eu tenho consciência de que fui uma adolescente difícil, mas pelo menos nunca era apanhada a fazer coisa nenhuma.
O meu mais velho, pelo contrário, acaba sempre por ser apanhado (e não, não é preciso procurar muito!). Quase tenho vontade de ir à maternidade devolvê-lo.
Ainda é só o primeiro, ainda faltam as outras duas...
Desejem-nos sorte.
Até há seis meses atrás:
Foi hoje o meu último dia "à experiência" no trabalho.
2a feira sou, oficialmente, uma pessoa com contrato efetivo.
Aos 46 tenho um emprego fixo, pela primeira vez.
Em 2025 já contamos com, entre outras coisas:
Um terramoto
Uma tempestade chamada Martinho
Um apagão
Que bela ideia para uma série de posts, não vos parece?
Começo eu.
Estamos 4 pessoas em standby sem saber se vamos a um almoço de Páscoa no sábado perto de Coimbra, e outro almoço de Páscoa no domingo em Moimenta da Beira - sendo que um fica a caminho do outro, e implicam portanto passar uma noite fora - porque o mais velho tem um torneio de futebol.
Só saberemos amanhã, depois do jogo eliminatório ao fim do dia.
Já houve pais mais rijos que nós.
... venho muitas vezes, mentalmente, aqui ao blog.
Estou numa fase de menos partilhas nas redes, pode ser que o apelo pela escrita regresse.
Tem sido um ano muito avassalador, sem muitas mãos a medir.
A viagem a Amsterdam foi assim, a coisa mais especial de sempre. Sei que os miúdos gostaram, foi muito equilibrada na gestão entre museus e diversão, revi a minha querida amiga italiana, e mesmo ao fim de 10 anos sem lá ir, sentimos sempre que regressamos a casa. E ir com os 3 à porta da nossa antiga casa, passear pelos canais em bicicleta, poder partilhar com eles toda uma vida que tivemos quando eles ainda não existiam, foi muito espetacular. Adorei.
Depois foi regressar ao trabalho, com muita muita coisa para fazer, para planear, para programar. Muitos sábados a trabalhar, também, e pouco tempo para tudo o resto.
Um esforço em jantar com amigos, uma ida ao teatro, alguns reencontros com antigos colegas, que são sempre momentos emotivos, de certa forma.
Ah! e a melhor filha de todas, a que quase me deixou louca na infância mas que é o maior doce, fez 14 anos, e eu não podia estar mais orgulhosa na pessoa em que se está a tornar.
A adolescência do mais velho tem muito que se lhe diga, mas ouvindo o meu próprio conselho de quando eles tinham fraldas, e babetes, e rodinhas na bicicleta - são tudo fases, e esta também irá passar.
Entre negativas escondidas, saídas à noite, e advertências da diretora de turma, vamos tentando não perder o norte, nem o pé, nem o vínculo - difícil, às vezes, mas não impossível.
Com isto, ficam com um belo resumo do que tenho feito, e do que tem sido o meu 2025, longe daqui.
...uma hora por inteiro.
Mês mais estranho este, hã?
Entre outras coisas, janeiro de 2025 fica marcado por:
Esta que vos escreve, regressa a casa.
Depois de amanhã, partimos os 5 para Amsterdam (só por 3 dias!).
... e onde é que falhei também?
Aqui no meu rico blog, que ao fim de quase 18 anos de existência, começa a dar sinais de fraqueza...
Não sei se o venho ressuscitar, se o deixo ir, mas de vez em quando, ao que parece, continua a fazer sentido passar por aqui.
Feliz ano novo, a todos os que ainda leem blogues! Bem hajam e aguentai firmes, que isto há de passar!
E chega também a época de balanços.
Onde é que falhei redondamente este ano?
Pois que foi ao nível da leitura
Fiquei a 50% do objetivo, que praticamente tenho atingido nos últimos anos.
Li muito pouco este ano, e principalmente abandonei muita coisa ao fim de poucas páginas. Deixei de contabilizar e de tentar gerir e resolvi deixar fluir.
Vamos ver se 2025 trazem melhorias neste aspecto.
A sensação de pertença, de enamoramento com cada recanto, e de estar no sítio certo, mantém-se.
A certeza de que tenho ali uma missão, também.
A leveza com que vou trabalhar, não tem descrição.
Que sorte que tenho!
Depois de baralhar e dar de novo, de voltar à casa de partida (sem receber 2000 escudos!), e de, isso sim, bater a tudo quanto é porta, eis que desde a semana passada a minha vida profissional deu mais uma volta de 180 graus e me vejo, pela primeira vez, com um contrato permanente no serviço educativo daquele que é um dos palácios mais lindos de Portugal e arredores: o Palácio da Ajuda.
Nem me perguntem como foi que aconteceu, mas a verdade é que foi uma conjugação de circunstâncias que mais parece um movimento de constelações: várias portas que não se abriram (já disse que bati em muitas?), outras que eu depois de muito ponderar decidi não bater, um contrato que acaba numa sexta-feira 13, uma pessoa que faz 50 anos e decide mudar de vida deixando um lugar vago na sua saída, e um diretor que não tem medo de arriscar, tudo na mesma semana.
Comecei no dia 4 de novembro, que será uma data que não irei esquecer.
Até agora uma sensação de enamoramento com todos os cantos e recantos do palácio, uma colega que parece estar no mesmo comprimento de onda, e um sentimento de pertença como nunca senti. Pelo caminho há tanto por fazer (tanto!), para que possa concretizar aquilo para que fui chamada.
E como disse o diretor quando me ligou a dar a notícia: " as coisas boas também acontecem".
E não é que é verdade?
Contrato acabado, e estou de regresso ao ponto de partida.
Foi um ano intenso, foi muito o que aprendi e o que fiz pela primeira vez.
Saio contente com a minha prestação, e com a certeza de que a partir daqui seria ainda melhor. Por agora não será, no futuro logo se vê.
No entretanto, vários projetos e planos foram sendo feitos, e uma profunda transformação na forma como vejo o meu trabalho.
Se isso se vai ver e concretizar, não sei dizer, mas que tenho uma ideia muito mais clara do que quero e para onde gostaria de ir, isso é verdade.
Boa rentrée a todos.
E em 2024 descobre o mundo dos podcasts.
Pena é que vão rivalizar no tempo de leitura, que este ano me parece que vai ficar para trás.
Tudo fases, como com as crianças, que eu cá ainda não cresci tudo.
No comboio, de manhã e de tarde, obrigo-me a parar o que estou a ler e olhar para o mar e depois rio, quando possível.
Uma tentativa quas ridícula de incluir um bocadinho mais de natureza no meu dia a dia - eu que já trabalhei na serra de Sintra, com direito a caminhadas diárias pelo meio do bosque, que me fazem tanta falta!
É o vale tudo, a bem da saúde mental!
Durante a pandemia, na altura de desconfinamento e recolher obrigatório, muitas vezes passávamos no supermercado antes de almoço e trazíamos bifes para os 5.
Bifes de vaca, coisa que não comemos muitas vezes, mas de que gostamos muito, e é fácil de fazer.
Recordo que na pandemia perdi o trabalho, pelo que vivemos bastante mais apertados naqueles dois anos.
Hoje fomos ao supermercado antes de almoço e resolvi trazer bifes, já que há muito tempo que não comemos carne de vaca cá em casa.
Fiquei em choque com o preço. E não trouxe.
Recordo que estou este ano com ordenado fixo, subsídio de almoço e tudo o que tenho direito. Ainda assim, não dá para bifes de vaca.
E eu acho que isto é prova do estado a que chegámos: ganho mais, mas tenho menos dinheiro.
Surreal.
Sou a mãe de meia idade às compras com dois adolescentes.
Ela a ver tops curtinhos e calças de ganga largas, ele a ver calções rasgados e t-shirts fixes, e eu a dar uma vista de olhos a uma camisa de linho (de velha, claro!).
Chegados a casa, e sou a mãe de uma menina que já lê tudo sozinha, e já não quer aquele último reduto da primeira infância que é a leitura de uma história todas as noites (agora quer ler sozinha, e em voz baixa!).
Onde é que foi o tempo, mesmo?
25 de abril e fomos, pela 1ª vez, descer a avenida, em família.
Nunca o tínhamos feito, acho uma pena, mas sinceramente nunca senti que fosse tão importante ir como este ano. Nunca senti a nossa democracia tão em risco como agora.~
E foi bonito.
Gente de todas as idades, cores, formas e feitios, com e sem cartazes, com e sem filiação partidária, mas de cravo na mão ou no cabelo.
O 25 de abril é mesmo de todos.
Sempre.
Volta não volta surge a oportunidade de ir a uma esplanada na praia com música ao vivo.
Dependendo da banda, o público vai mudando, com mais ou menos idade.
Ontem ao fim do dia fomos ver uma banda tributo aos U2, e claro, a maioria era malta da nossa idade e um pouco mais velhos - quarentas e muitos, cinquentas.
Foi bonito.
Foi bonito ver tanta gente da mesma faixa etária. Olhar em volta e reconhecer os mesmos sinais: cabelos brancos, rugas no pescoço, olhar semi cerrado a afastar o telemóvel… e uma energia do caraças, as letras todas de cor, tudo aos saltos no meio da “pista”.
E eu, que neste momento tenho muito contacto com gente mais nova - vintes e muitos, trintas, e a diferença que se nota! - fiquei nostálgica mas ao mesmo tempo agradecida e orgulhosa da minha geração.
Já não somos miúdos, que não somos, mas caramba, ainda não crescemos tudo! Aos vintes é fácil ter amigos, sair e divertir. Aos quarentas e muitos, não, mas ali estávamos nós. Em cada ruga há uma história, já passamos por muito: há divórcios, há pais doentes ou que ja morreram, sonhos que não se concretizaram, filhos que não se teve (e não se vai ter), filhos crescidos que já não nos ligam nenhuma, carreiras profissionais promissoras que não saíram do sonho, desilusões várias, que isto de viver é difícil!
Ainda assim, aqui estamos para as curvas, com muito mais repertório que a miudagem que nos olhava meio de lado, encostados ao balcão.
Soubessem eles o que os espera…
… e apenas 5 pela frente.
A sensação que tenho é que podia mesmo ficar…
Infelizmente, essa não é uma possibilidade.
Começa a ser altura de começar a pensar no que vou fazer a seguir…
No seguimento do post anterior temos assistido a várias transformações no nosso mais velho.
O menino que este blog viu nascer, coisa boa da sua mãe, está hoje em pleno na adolescência, a questionar tudo e a descobrir quem é, e a lidar com uma mudança de auto imagem.
Vamos ver como lida com esta pressão.
Ui, tanto que se lhe diga…Mas não vos vou maçar com muito.
Mundo competitivo este, hã?
Miúdos arruaceiros, treinadores enervados e pais que só mesmo ao estalo - e sim, tudo isto na nossa equipa, nem estou a falar dos adversários.
Ao domingo de manhã, ao que parece, é para soltar a azia da semana…
Ai vida.
Essas malditas que se manifestam, às vezes, de forma tão surpreendente.
De um dia para o outro senti a falta de ler jornais em papel. Desde sempre que em casa dos meus pais havia todos os jornais possíveis. Semanários e diários, ao meu pai não escapava nenhum, a que se juntavam as revistas da atualidade (Visão e Sábado!), pelo que os lanches de fim de semana incluíam sempre uma vista de olhos pelos jornais e revistas, e também suplementos culturais.
Leio o jornal (um só) todos os dias - no telemóvel, praticamente só as letras gordas. São notícias principalmente, é uma outra coluna de opinião.
Comecei a sentir a falta do papel, das entrevistas com artistas, das reportagens, coisas para ler com um café na esplanada, ou pelo menos no sofá depois de jantar.
E com isso senti uma enorme falta do meu pai.
Aquela presença constante, sentado depois do almoço de fim de semana, a fumar e a por a leitura em dia.
Que saudades, caramba…. De tudo, incluindo esta presença constante de papel.
Tenho comprado um jornal por semana, atenuar a falta.
E não é que quase sinto o cheiro a fumo de cachimbo?
… uma vontade súbita de escrever, e eu sem perceber porquê!
Foram precisos dois dias para se fazer luz!
O momento de escrever posts no computador quando me sentava ao computador acabou, porque agora estou horas fio sentada ao computador.
Aplicação descarregada e partir de hoje modernizo-me e passo a escrever a partir do telemóvel. Não sei bem se posso falar em modernizar quando se trata de um blog, mas isso é matéria para outro post…
A blogosfera pode respirar outra vez.
A Mary voltou.
E recomeçar por onde se ficou.
Regresso aqui mas não sei faço os posts em atraso...
Trabalhar ao computador tira-me a vontade de estar ao computador, mas não de escrever nem de andar por aqui.
Por agora regresso na medida do que me apetece.
A blogoesfera não morreu, pelo menos aqui!
Só não me tenho conseguido organizar para vir aqui...
O trabalho a tempo inteiro sentada à secretária faz com que a vontade de vir ao computador se esvaia...
Mas tenho muitas saudades de escrever, e em breve regresso.
Fica a promessa.
É um desafio.
É uma descoberta de quem somos, afinal tão diferentes do que pensávamos ser.
É uma chatice.
É hilariante.
É aprisionante.
É libertador.
Dos meus 14 recordo a paixão pelas bandas do momento, as discussões com os pais, a sensação de sufoco constante e de incompreensão, a montanha russa de emoções.
Tenho um filho com 14 feitos há pouco mais de 1 mês, e nesse mês já houve um pouco de tudo - sem gravidade, é certo - faltas de TPC, negativas em testes, e-mails sobre comportamento (vários!) dentro e fora das aulas, portas batidas, gritos.
Eu sei que ele nunca teve 14 anos, mas eu também nunca tive um filho de 14!
(e sim, já conversámos sobre isso!)
Vou tentando ter o frigorífico cheio, a roupa lavada, e a paciência em dia, para ver se sobrevivemos incólumes.
Aguardemos.
Não diz nenhuma novidade, mas foi bom ler coisas para relembrar (se bem que agora já não me lembro de nada!). Dei 4 estrelas e li-o em papel, vindo da biblioteca, em Setembro.