Oh pá, não é incrível que já estamos no Natal outra vez?
Chiça!
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Café em tempos de crise - report
So far so good.
Estamos rendidos ao café da cafeteira, ao cheirinho quando abrimos a lata de café (que está agora guardada num sítio alto, claro está), ao aroma que fica na cozinha quando desligamos o lume.
Quando bebido com leite, fica excelente.
Sozinho, também se bebe bem.
A Dolce Gusto está reservada, definitivamente, para dias especiais.
Estamos rendidos ao café da cafeteira, ao cheirinho quando abrimos a lata de café (que está agora guardada num sítio alto, claro está), ao aroma que fica na cozinha quando desligamos o lume.
Quando bebido com leite, fica excelente.
Sozinho, também se bebe bem.
A Dolce Gusto está reservada, definitivamente, para dias especiais.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
A verdadeira dona-de-casa portuguesa
Passa a ferro a ouvir a Mariza cantar o fado na televisão.
(e interrompe para vir escrever este post, porque é moderna)
(e interrompe para vir escrever este post, porque é moderna)
A prova de que o mundo é um lugar injusto
Esqueçam tudo aquilo que vos ocorreu quando leram o título deste post.
A prova de que o mundo não é justo é a seguinte: se fosse justo, quando nos apetece comer uma coisa que engorda mas não o fazemos, perderiamos as calorias que não ganhámos ao não comer.
Confusos?
Num mundo perfeito, se me apetecesse comer um chocolate mas resistisse à tentação, perderia as calorias equivalentes a esse chocolate.
E quantas mais coisas me apetecessem, mais eu emagrecia, até ficar em forma só de olhar para a montra dos bolos.
Era ou não era mais do que justo?
Claro que sim.
(sim, sim, eu sei, o título fazia pensar em algo mais profundo - ora bolas, que esta rapariga só diz patacoadas, tanta injustiça que há no mundo e ela fala em contar calorias, oh blogzinho mais fútil - mas se pensarem bem, esta lógica de "faço uma coisa bem, sou compensada de alguma forma" pode-se adaptar a qualquer coisa, e se assim funcionasse o mundo, aí sim seria mais justo)
A prova de que o mundo não é justo é a seguinte: se fosse justo, quando nos apetece comer uma coisa que engorda mas não o fazemos, perderiamos as calorias que não ganhámos ao não comer.
Confusos?
Num mundo perfeito, se me apetecesse comer um chocolate mas resistisse à tentação, perderia as calorias equivalentes a esse chocolate.
E quantas mais coisas me apetecessem, mais eu emagrecia, até ficar em forma só de olhar para a montra dos bolos.
Era ou não era mais do que justo?
Claro que sim.
(sim, sim, eu sei, o título fazia pensar em algo mais profundo - ora bolas, que esta rapariga só diz patacoadas, tanta injustiça que há no mundo e ela fala em contar calorias, oh blogzinho mais fútil - mas se pensarem bem, esta lógica de "faço uma coisa bem, sou compensada de alguma forma" pode-se adaptar a qualquer coisa, e se assim funcionasse o mundo, aí sim seria mais justo)
Convidamos-lhe para a Noite Mágica
Assunto de um e-mail de uma conhecida marca de brinquedos.
E como é que uma calinada destas passa?
E como é que uma calinada destas passa?
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Vício do momento
Castanhas.
Depois da bolacha maria (que para mal dos meus pecados ainda não me passou, mas tem andado controlado por causa da dieta - compro bolachas da marca que gosto menos, ninguém nota a diferença tirando eu, e a tentação é menor); e antes da época do bolo-rei (que sinceramente espero que este ano não se torne um vício, que eu sou mulher de dar cabo de um bolo-rei do PD em menos de nada), este ano deu-me para as castanhas.
A sensação é que não comia há décadas, pois nem me lembro de assar castanhas em casa nos últimos tempos. Mas nem sequer há razão - há 2 anos estava grávida pelo que podia comer, no ano passado ainda amamentava, mas a rapariga já estava crescidita, não lhe iria fazer mal com certeza.
Não sei.
Este ano deu-me para isto, temos feito várias vezes.
Com uma sopinha ao jantar, é o prato da época.
Adoro.
(pelo sim pelo não, quando me surgiu o vício, fui conferir as calorias: 5 castanhas têm 100 calorias.)
Depois da bolacha maria (que para mal dos meus pecados ainda não me passou, mas tem andado controlado por causa da dieta - compro bolachas da marca que gosto menos, ninguém nota a diferença tirando eu, e a tentação é menor); e antes da época do bolo-rei (que sinceramente espero que este ano não se torne um vício, que eu sou mulher de dar cabo de um bolo-rei do PD em menos de nada), este ano deu-me para as castanhas.
A sensação é que não comia há décadas, pois nem me lembro de assar castanhas em casa nos últimos tempos. Mas nem sequer há razão - há 2 anos estava grávida pelo que podia comer, no ano passado ainda amamentava, mas a rapariga já estava crescidita, não lhe iria fazer mal com certeza.
Não sei.
Este ano deu-me para isto, temos feito várias vezes.
Com uma sopinha ao jantar, é o prato da época.
Adoro.
(pelo sim pelo não, quando me surgiu o vício, fui conferir as calorias: 5 castanhas têm 100 calorias.)
domingo, 25 de novembro de 2012
Esta cena que passa, e que se chama tempo
Comecei este blog quase adulta, e agora de quase adulta tenho muito pouco (menos do que admito).
Mas não são os 2 filhos, a casa para pagar, o emprego que tem de se manter para pôr comida na mesa que fazem de mim uma pessoa adulta (não vou dizer velha).
São os meus sobrinhos, malta, esses é que me lixam.
Filhos tenho, mas são bebés, fazem gracinhas e tal e coiso, mas eu podia ter 20 anos e ter filhos assim.
Os sobrinhos é que me lixam aqui o esquema.
Para quem não sabe, tive 5 sobrinhos (agora são 7) durante bastante tempo. 1 mais velho, e 4 que nasceram em menos de 2 anos.
O facto do mais velho, que ainda para mais sempre foi muito à frente, estar homem feito, de barba, com quase 2 metros, apaixonado por música de todas as épocas, com quem posso falar sobre tudo, por mim, tudo bem.
Eh pá mas os outros 4... os outros eram uns bebés anteontem, e agora estão mesmo, mesmo à beirinha de se mandar para o lado de lá (lá=adolescência, que isto nunca se sabe no que vai sair dali).
E agora, deu-lhes para publicar fotos no FB deles mesmo em pequeninos - tiradas anteontem, já se sabe - e é ver os comentários dos amigos, tipo "xiiiii esta foi tirada do baú!", mas qual baú amigos, se eles ainda são exactamente assim!
Mas depois olho bem, e vejo que não.
E como é que eu fico nesta história toda?
Mais nova não é com certeza! Ora, bolas!
Mas não são os 2 filhos, a casa para pagar, o emprego que tem de se manter para pôr comida na mesa que fazem de mim uma pessoa adulta (não vou dizer velha).
São os meus sobrinhos, malta, esses é que me lixam.
Filhos tenho, mas são bebés, fazem gracinhas e tal e coiso, mas eu podia ter 20 anos e ter filhos assim.
Os sobrinhos é que me lixam aqui o esquema.
Para quem não sabe, tive 5 sobrinhos (agora são 7) durante bastante tempo. 1 mais velho, e 4 que nasceram em menos de 2 anos.
O facto do mais velho, que ainda para mais sempre foi muito à frente, estar homem feito, de barba, com quase 2 metros, apaixonado por música de todas as épocas, com quem posso falar sobre tudo, por mim, tudo bem.
Eh pá mas os outros 4... os outros eram uns bebés anteontem, e agora estão mesmo, mesmo à beirinha de se mandar para o lado de lá (lá=adolescência, que isto nunca se sabe no que vai sair dali).
E agora, deu-lhes para publicar fotos no FB deles mesmo em pequeninos - tiradas anteontem, já se sabe - e é ver os comentários dos amigos, tipo "xiiiii esta foi tirada do baú!", mas qual baú amigos, se eles ainda são exactamente assim!
Mas depois olho bem, e vejo que não.
E como é que eu fico nesta história toda?
Mais nova não é com certeza! Ora, bolas!
Domingo cultural
Domingo passado, em Londres, fomos ao British Museum.
Estava cheio, a abarrotar de famílias com crianças de todas as idades, grupos de velhotes, adolescentes com professores, casais jovens e menos jovens, gente por todos os lados. Enfim, uma animação.
Hoje fomos os 4 à exposição As Idades do Mar, na Gulbenkian.
Estava cheia, a abarrotar de famílias com crianças de todas as idades, grupos de velhotes, adolescentes com professores, casais jovens e menos jovens, gente por todos os lados. Enfim, uma animação.
Isto é para todos os que dizem ah e tal, lá fora é que se dá valor à cultura, e tal e coiso.
Estava cheio, a abarrotar de famílias com crianças de todas as idades, grupos de velhotes, adolescentes com professores, casais jovens e menos jovens, gente por todos os lados. Enfim, uma animação.
Hoje fomos os 4 à exposição As Idades do Mar, na Gulbenkian.
Estava cheia, a abarrotar de famílias com crianças de todas as idades, grupos de velhotes, adolescentes com professores, casais jovens e menos jovens, gente por todos os lados. Enfim, uma animação.
Isto é para todos os que dizem ah e tal, lá fora é que se dá valor à cultura, e tal e coiso.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Tudo o que eu não preciso, obrigada
O Top Chef versão especial sobremesas.
Nãããããoooooo!
Não depois de todas as asneiradas (GIGANTES) de Londres.
Mas também já me passava esta mania de ir picando estes programas de culinária, senhores!
Que tortura!
Nãããããoooooo!
Não depois de todas as asneiradas (GIGANTES) de Londres.
Mas também já me passava esta mania de ir picando estes programas de culinária, senhores!
Que tortura!
Back from London - o balanço
Como seria de esperar... adorámos! Tudo.
É de facto, uma cidade fantástica, cheia de vida.
Quando toda a gente nos diz que a cidade é o máximo, já sabemos que vamos gostar, e ainda assim, Londres não desilude.
Vimos tudo o que queríamos ver, e ainda mais qualquer coisa, andámos que nos fartámos, gastámos dinheiro que nos fartámos, e acho que aproveitámos todos os minutos.
Agora, temos a certeza que Londres teria tido um impacto muito maior (mesmo) se tivéssemos visitado antes de morar em Amsterdam.
Passámos o tempo (feitos irritantes) a fazer comparações.
É o St. James Park que no fundo é igual ao Vondel, a Oxford Street que é como a Leidsestraat, a Picadilly Circus que é quase quase a Leidseplein. No fundo, Londres é como Amsterdam mas em ponto grande.
Grande mesmo. Isso foi o que mais nos impressionou. Olhamos no mapa e parecem duas ruazitas, damos corda aos sapatos e nunca mais lá chegamos.
Também me impressionou a quantidade de gente. Gente por todos os lados, a todas as horas (quer dizer, enquanto estivemos na rua), as ruas cheias, os museus apinhados, as lojas e cafés a transbordar. Cheia de vida, mas também com muitas filas para wc, e sem sítio para sentar quando queremos, mas pronto. Também sei que o povo saiu à rua, porque apanhámos um tempo fantástico.
E respira-se cultura por todos os lados, bolas. Não há-de haver uma panóplia de artistas ingleses, com tanto museu, tanto teatro, tanto musical aos pontapés, para todos os gostos, para todas as bolsas.
Profundamente inspirador.
Estava à espera de ver mais gente diferente, mais punks, cabelos às cores e assim, mas contam-se pelos dedos de uma mão as aves raras com que nos cruzámos (deviam estar todos noutra zona da cidade, ou se calhar somos nós que já nem notamos, porque estamos habituados a Amsterdam, lá está...).
Também esperava a loucura das compras, e graças aos deuses não se verificou. Só me perdi nas lojas dos museus, principalmente nos livros. Mas a história de ser uma moeda diferente ajuda a controlar o impulso.
Enfim, foi óptimo.
Viajar devia ser obrigatório, de X em X tempo, para colocar tudo em perspectiva, alargar horizontes, aprender, ficar inspirado.
Passamos os dias a pensar como seria se tivéssemos escolhido ir para ali e não para a Holanda.
Pintámos os piores cenários, que iríamos viver o mais longe possível, que o trabalho seria uma porcaria, que no fundo nunca iríamos ter paciência para ir ao centro, aos museus cheios de turistas, que em Amsterdam tivemos muito mais qualidade de vida, que tudo é mais fácil porque a cidade fica toda à distância de duas pedaladas de bicicleta.
A verdade é que vamos ficar sem saber.
Ou então isto fica tão mau, que pegamos nas trouxas (e nos miúdos) e mudamo-nos para lá, só para tirar as teimas.
Não me parece nada difícil ser (muito) feliz em Londres.
É de facto, uma cidade fantástica, cheia de vida.
Quando toda a gente nos diz que a cidade é o máximo, já sabemos que vamos gostar, e ainda assim, Londres não desilude.
Vimos tudo o que queríamos ver, e ainda mais qualquer coisa, andámos que nos fartámos, gastámos dinheiro que nos fartámos, e acho que aproveitámos todos os minutos.
Agora, temos a certeza que Londres teria tido um impacto muito maior (mesmo) se tivéssemos visitado antes de morar em Amsterdam.
Passámos o tempo (feitos irritantes) a fazer comparações.
É o St. James Park que no fundo é igual ao Vondel, a Oxford Street que é como a Leidsestraat, a Picadilly Circus que é quase quase a Leidseplein. No fundo, Londres é como Amsterdam mas em ponto grande.
Grande mesmo. Isso foi o que mais nos impressionou. Olhamos no mapa e parecem duas ruazitas, damos corda aos sapatos e nunca mais lá chegamos.
Também me impressionou a quantidade de gente. Gente por todos os lados, a todas as horas (quer dizer, enquanto estivemos na rua), as ruas cheias, os museus apinhados, as lojas e cafés a transbordar. Cheia de vida, mas também com muitas filas para wc, e sem sítio para sentar quando queremos, mas pronto. Também sei que o povo saiu à rua, porque apanhámos um tempo fantástico.
E respira-se cultura por todos os lados, bolas. Não há-de haver uma panóplia de artistas ingleses, com tanto museu, tanto teatro, tanto musical aos pontapés, para todos os gostos, para todas as bolsas.
Profundamente inspirador.
Estava à espera de ver mais gente diferente, mais punks, cabelos às cores e assim, mas contam-se pelos dedos de uma mão as aves raras com que nos cruzámos (deviam estar todos noutra zona da cidade, ou se calhar somos nós que já nem notamos, porque estamos habituados a Amsterdam, lá está...).
Também esperava a loucura das compras, e graças aos deuses não se verificou. Só me perdi nas lojas dos museus, principalmente nos livros. Mas a história de ser uma moeda diferente ajuda a controlar o impulso.
Enfim, foi óptimo.
Viajar devia ser obrigatório, de X em X tempo, para colocar tudo em perspectiva, alargar horizontes, aprender, ficar inspirado.
Passamos os dias a pensar como seria se tivéssemos escolhido ir para ali e não para a Holanda.
Pintámos os piores cenários, que iríamos viver o mais longe possível, que o trabalho seria uma porcaria, que no fundo nunca iríamos ter paciência para ir ao centro, aos museus cheios de turistas, que em Amsterdam tivemos muito mais qualidade de vida, que tudo é mais fácil porque a cidade fica toda à distância de duas pedaladas de bicicleta.
A verdade é que vamos ficar sem saber.
Ou então isto fica tão mau, que pegamos nas trouxas (e nos miúdos) e mudamo-nos para lá, só para tirar as teimas.
Não me parece nada difícil ser (muito) feliz em Londres.
Back from London
E ainda a recuperar.
Que cidade fantástica! Viajar devia ser obrigatório.
Adorámos.
Mais pormenores, depois.
Que cidade fantástica! Viajar devia ser obrigatório.
Adorámos.
Mais pormenores, depois.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Daqui a 24h estarei em Londres...
... e agora sim, a galinha começa a manifestar-se.
Timidamente, e sem grande pressão. Eu bem digo que uma vez com filhos já não há hipótese de fazer uma lua de mel como deve ser.
Ainda assim, estou a contar as horas!
É que é muito diferente (muuuuuuuito diferenteeeeeee) viajar por prazer e viajar em trabalho.
Algumas razões para estar neste excitex:
Timidamente, e sem grande pressão. Eu bem digo que uma vez com filhos já não há hipótese de fazer uma lua de mel como deve ser.
Ainda assim, estou a contar as horas!
É que é muito diferente (muuuuuuuito diferenteeeeeee) viajar por prazer e viajar em trabalho.
Algumas razões para estar neste excitex:
- a última vez que fizemos uma viagem juntos foi em 2005 (Holanda não conta), para o Brasil (com amigos)
- a última vez que fomos fazer turismo de cidade juntos foi em 2003 que fomos a Barcelona (vá, em 2007 passámos um fim de semana em Brugges, pronto)
- desde que fomos pais fomos jantar fora os dois um total de 2 ou 3 vezes
- e ao cinema: 2 vezes
- quero ir a Londres desde que tenho idade para viajar sozinha, mas por uma razão ou por outra, acabei sempre por não ir. Quando vivemos na Holanda quase nunca coincidimos ter fim-de-semana juntos (tivemos 1 e fomos a Brugges)
- namorámos 10 anos antes de ter filhos, dos quais 3 a viver juntos, acho que merecemos comprovar se aquilo que tínhamos ainda cá está (sem fraldas, birras, sopas e legos à mistura) - li uma vez um texto que se deve tratar o casamento como se fosse um filho mais velho, na altura não percebi o que queria dizer, agora penso que faz todo o sentido.
- quando nos surgiu a ideia de emigrar, o destino que nos ocorreu foi Londres - depois acabámos por escolher a Holanda por termos alguém conhecido que nos podia ajudar. Queremos ver o que perdemos.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Mortos que andam
Desde a 1ª gravidez que fiquei uma autêntica menina no que toca a cenas de terror.
Não que alguma vez tenha adorado, mas parece que junto com as hormonas e a responsabilidade veio uma total incapacidade de tolerância a cenas que metam sangue, suspense, assassinos e mortos e coisas que tais.
DE-TES-TO.
Pior mesmo só se incluir crianças.
Já devem ter percebido pelo título a série-ódio do momento - Walking Dead.
Claro que o Tê é fã. Claro...
Eu sei que não se deve falar do que não se conhece, mas com franqueza...
Uma data de gente a tentar escapar e fugir de um grupo de zombies (que são mais que as mães), todos nojentos, sempre aos berros de boca aberta.
Bastou ver a última cena da série 1 e fiquei logo esclarecida: uma mãe que passa a série toda à procura da filha vê-a aparecer zombie no fim e tem de ser morta novamente (diz que é assim que os bichos morrem de vez). E insistem na cena das crianças zombie, filhos que morrem, filhos que têm de matar os pais que morreram (para que não fiquem zombies) e todo um rol de atrocidades, que me dão a volta ao estômago.
Se calhar estou a perder uma obra-prima da ficção da actualidade, mas sinceramente não consigo ver, não acho piada, nem consigo perceber o sentido da coisa.
Um verdadeiro nojo. (se querem exemplos vão ao Google - Imagens e pesquisem)
Não consigo mesmo captar o fenómeno...
Não que alguma vez tenha adorado, mas parece que junto com as hormonas e a responsabilidade veio uma total incapacidade de tolerância a cenas que metam sangue, suspense, assassinos e mortos e coisas que tais.
DE-TES-TO.
Pior mesmo só se incluir crianças.
Já devem ter percebido pelo título a série-ódio do momento - Walking Dead.
Claro que o Tê é fã. Claro...
Eu sei que não se deve falar do que não se conhece, mas com franqueza...
Uma data de gente a tentar escapar e fugir de um grupo de zombies (que são mais que as mães), todos nojentos, sempre aos berros de boca aberta.
Bastou ver a última cena da série 1 e fiquei logo esclarecida: uma mãe que passa a série toda à procura da filha vê-a aparecer zombie no fim e tem de ser morta novamente (diz que é assim que os bichos morrem de vez). E insistem na cena das crianças zombie, filhos que morrem, filhos que têm de matar os pais que morreram (para que não fiquem zombies) e todo um rol de atrocidades, que me dão a volta ao estômago.
Se calhar estou a perder uma obra-prima da ficção da actualidade, mas sinceramente não consigo ver, não acho piada, nem consigo perceber o sentido da coisa.
Um verdadeiro nojo. (se querem exemplos vão ao Google - Imagens e pesquisem)
Não consigo mesmo captar o fenómeno...
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Ser mãe e nunca ter ido a Londres é...
... não saber bem exactamente por qual das razões estou mais no EXCITEX: se por ir (finalmente!) conhecer a cidade que sempre quis conhecer, se por saber que vamos passar 4 dias (quatro dias!) sozinhos, vamos poder tomar o pequeno-almoço os dois, e almoçar os dois, e lanchar só os dois, e jantar a dois durante 4 dias!!!
Aaaaaahhhh!
Estou que nem me aguento!
(sim, sou irritante, podem insultar que eu mereço ih ih ih)
Aaaaaahhhh!
Estou que nem me aguento!
(sim, sou irritante, podem insultar que eu mereço ih ih ih)
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
A melhor exposição: Hélio Oiticica – museu é o mundo
Na opinião dos meus filhos.
Fomos no domingo.
Quando disse que íamos ao museu o mais velho torceu o nariz. Não que ele saiba o que é um museu - culpa minha mas não sabe, casa de ferreiro... - pois poucas foram as vezes que foi a um museu, mas o que ele queria mesmo era ir ao parque.
Chegados lá, foi a loucura.
Desde as instalações cá fora (como uma estrutura tipo labirinto, em que se pode entrar), a uma rede de franjas azuis em que eles se podem esconder, a uma gaiola com papagaios, caixas de palha (onde podem entrar e mexer), música, e o auge dos auges: uma salinha com chão de espuma e diversos pufs de formas geométricas, que permitem saltar, pular, dançar, atirar para o chão sem ninguém se magoar.
Adoraram eles, e adorámos nós.
Foi o máximo!
Até tenho medo da próxima vez que formos a um museu - o meu mais velho estará com certeza à espera de uma piscina de bolas ou escorregas gigantes!
E como se não bastasse: grátis!
Recomendo!
Com isto tudo foi toda uma nova experiência numa exposição, mal li as tabelas, não percebi nada do que o artista queria dizer com aquilo, mas vim de lá feliz por termos estado todos juntos num museu, a divertirmo-nos à grande!
O tempo de passar momentos divertidos em frente a uma pintura virá depois, para já, foi perfeito!
Fomos no domingo.
Quando disse que íamos ao museu o mais velho torceu o nariz. Não que ele saiba o que é um museu - culpa minha mas não sabe, casa de ferreiro... - pois poucas foram as vezes que foi a um museu, mas o que ele queria mesmo era ir ao parque.
Chegados lá, foi a loucura.
Desde as instalações cá fora (como uma estrutura tipo labirinto, em que se pode entrar), a uma rede de franjas azuis em que eles se podem esconder, a uma gaiola com papagaios, caixas de palha (onde podem entrar e mexer), música, e o auge dos auges: uma salinha com chão de espuma e diversos pufs de formas geométricas, que permitem saltar, pular, dançar, atirar para o chão sem ninguém se magoar.
Adoraram eles, e adorámos nós.
Foi o máximo!
Até tenho medo da próxima vez que formos a um museu - o meu mais velho estará com certeza à espera de uma piscina de bolas ou escorregas gigantes!
E como se não bastasse: grátis!
Recomendo!
Com isto tudo foi toda uma nova experiência numa exposição, mal li as tabelas, não percebi nada do que o artista queria dizer com aquilo, mas vim de lá feliz por termos estado todos juntos num museu, a divertirmo-nos à grande!
O tempo de passar momentos divertidos em frente a uma pintura virá depois, para já, foi perfeito!
Um dia old school
Regressei ao sítio onde trabalhei antes de ir para a Holanda para assistir a uma conferência.
Quase um regresso à Mary anterior a este blog, à Mary de 2002 a 2005.
Foi tão giro.
A excitação de ir para Lisboa de transportes só é entendida por quem trabalha em casa há 4 anos.
(sim, escusam de tentar entender mesmo!)
E foi tão bom rever uma data de gente, trocar ideias, ver como páram as modas.
E foi tão estranho ver as mesmas caras no mesmo sítio, a falar sobre as mesmas coisas.
Eu saí, mas parece que tudo ficou no mesmo lugar.
Quase um regresso à Mary anterior a este blog, à Mary de 2002 a 2005.
Foi tão giro.
A excitação de ir para Lisboa de transportes só é entendida por quem trabalha em casa há 4 anos.
(sim, escusam de tentar entender mesmo!)
E foi tão bom rever uma data de gente, trocar ideias, ver como páram as modas.
E foi tão estranho ver as mesmas caras no mesmo sítio, a falar sobre as mesmas coisas.
Eu saí, mas parece que tudo ficou no mesmo lugar.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Diet/gym report
Pior do que andar a fazer dieta e exercício físico há meses e não emagrecer, é andar a fazer dieta e exercício físico há meses e ver o colesterol (já de si alto) aumentar.
Foi pouco, mas bolas, era suposto baixar.
Fiquei mesmo triste (e com vontade de mandar tudo às urtigas, mas pronto - não mandei).
Ai genética, genética, que foste tão generosa para umas coisas, mas nisto, deixa-me que te diga, podias ter feito muito melhor...
Foi pouco, mas bolas, era suposto baixar.
Fiquei mesmo triste (e com vontade de mandar tudo às urtigas, mas pronto - não mandei).
Ai genética, genética, que foste tão generosa para umas coisas, mas nisto, deixa-me que te diga, podias ter feito muito melhor...
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Histórias verdadeiras na 1ª pessoa
Tenho contado aos pequenos cá de casa.
Não tenho grande imaginação para histórias inventadas - não fui brindada com o talento do meu pai, que bem podia escrever uma colecção de livros infantis com as histórias que nos contava - e tenho tendência para me fartar dos livros infantis ao fim da terceira vez que os leio (como sabeis, a criançada pede a mesma história vezes sem fim).
Vai daí, conto-lhes histórias verdadeiras, episódios da minha vida que se passaram de verdade. Com um ou outro apontamento romanceado (uma pitada de sal) mas ainda assim, verdadeiras.
Já lhes contei a história de quando deixei o meu Mickey (com que eles hoje brincam) na escola, de quando um cão mordeu um pato (que sobreviveu) no jardim da Gulbenkian, de quando fui picada pelo peixe aranha quando estava na praia com os amigos.
Eles (leia-se o mais velho, a outra é-lhe igual ao litro) adoram, ficam estarrecidos a ouvir as minhas palavras. Eu conto tudo com mais entusiasmo, porque, claro, sei do que estou a falar, e há sempre uma lição a aprender em cada história.
É só pensar um bocadinho e todos temos milhares de histórias que podemos contar aos nossos filhos.
E até já tenho umas quantas para quando eles forem (bem) mais crescidos.
Vamos ver se continuam a gostar...
Não tenho grande imaginação para histórias inventadas - não fui brindada com o talento do meu pai, que bem podia escrever uma colecção de livros infantis com as histórias que nos contava - e tenho tendência para me fartar dos livros infantis ao fim da terceira vez que os leio (como sabeis, a criançada pede a mesma história vezes sem fim).
Vai daí, conto-lhes histórias verdadeiras, episódios da minha vida que se passaram de verdade. Com um ou outro apontamento romanceado (uma pitada de sal) mas ainda assim, verdadeiras.
Já lhes contei a história de quando deixei o meu Mickey (com que eles hoje brincam) na escola, de quando um cão mordeu um pato (que sobreviveu) no jardim da Gulbenkian, de quando fui picada pelo peixe aranha quando estava na praia com os amigos.
Eles (leia-se o mais velho, a outra é-lhe igual ao litro) adoram, ficam estarrecidos a ouvir as minhas palavras. Eu conto tudo com mais entusiasmo, porque, claro, sei do que estou a falar, e há sempre uma lição a aprender em cada história.
É só pensar um bocadinho e todos temos milhares de histórias que podemos contar aos nossos filhos.
E até já tenho umas quantas para quando eles forem (bem) mais crescidos.
Vamos ver se continuam a gostar...
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Gostei muito
Muito mesmo.
Está mesmo muito bem escrito, com passagens tão deliciosas que voltei atrás a ler várias vezes o mesmo parágrafo. Fico maravilhada como certos autores encontram as palavras certas, que uma pessoa lê e pensa "bolas, é mesmo isto!"
Também gostei, e me identifico com a mensagem geral do livro.
Ri e emocionei-me.
Muito giro.
Comprei-o na Feira do Livro e tenho o meu exemplar autografado pelo autor.
Li-o em uma semana em Amsterdam. Sim, eu era rapariga para ler livros em 1 semana quando vivia por lá. Cá arrasto o mesmo livro meses a fio, por falta de tempo e de capacidade de concentração e porque mal pego no livro (ou mal começa o filme) abate-se sobre mim um sono arrasador (que tento combater a todo o custo) e os olhos fecham-se em menos de nada.
Passámos 2 horas no avião antes de partir porque havia nevoeiro em Amsterdam - e eu, que até tinha levado revistas que nem abri, dei logo um bom avanço ao livro.
O resto foi lido no comboio a caminho do escritório, e as saudades que eu tinha de ler um bom livro no comboio...
No avião, no comboio ou em casa: recomendo.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Café em tempo de crise - o reverso da medalha
Escrevi o post anterior à hora do almoço.
Ao final da tarde, o reverso da medalha.
Com os dois em casa, eu a fazer jantar, eles na sala a brincar com os legos.
Às tantas, ouço o clássico silêncio (que em linguagem de pais é sinónimo de asneira).
Era uma festa de café em pó no hall de entrada.
Sem eu dar por isso pegaram na lata, abriram à procura de bolachas* e vai de espalhar o café por todo o lado - chão, paredes, eles próprios da cabeça aos pés.
Giro.
Foram directos para a banheira. Parecia um abatanado gigante.
Os patinhos de borracha nem vão conseguir dormir hoje, com tanta cafeína.
Aí está uma coisa que não acontece com as cápsulas...
* enquanto metia as mãos na lata e tirava mãos cheias de café ele dizia "oh não! Bolachas de cocó!!!"
Pois é, chegámos à maravilhosa fase do xixi-cocó-chulé. Oh well...
Ao final da tarde, o reverso da medalha.
Com os dois em casa, eu a fazer jantar, eles na sala a brincar com os legos.
Às tantas, ouço o clássico silêncio (que em linguagem de pais é sinónimo de asneira).
Era uma festa de café em pó no hall de entrada.
Sem eu dar por isso pegaram na lata, abriram à procura de bolachas* e vai de espalhar o café por todo o lado - chão, paredes, eles próprios da cabeça aos pés.
Giro.
Foram directos para a banheira. Parecia um abatanado gigante.
Os patinhos de borracha nem vão conseguir dormir hoje, com tanta cafeína.
Aí está uma coisa que não acontece com as cápsulas...
* enquanto metia as mãos na lata e tirava mãos cheias de café ele dizia "oh não! Bolachas de cocó!!!"
Pois é, chegámos à maravilhosa fase do xixi-cocó-chulé. Oh well...
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Baby Girl Santos,
O meu mais velho,
Vida de mãe e pai
Café em tempos de crise
O Tê já andava a falar nisso há uns tempos, eu é que oferecia alguma resistência.
Por coincidência dei de caras com este post, e foi a verdadeira "wake up call".
Comprámos a nossa querida Dolce Gusto em 2008 quando eu comecei a trabalhar em casa, e a cafeteira ao lume não era opção (porque estando a trabalhar facilmente me distraía).
Nestes 4 anos fomos muito felizes. O café é (era?) mais barato que a Nespresso, e compra-se em supermercados, não é preciso cá encomendas online nem lojas exclusivas. Na altura também me seduziu por ser a única em que se podia fazer capuccino, um hábito que tinha trazido da Holanda (e que acabei por perder, só o bebo quando lá vou).
Entretanto, seguiram-se os períodos de gravidez em que a máquina funcionava apenas para o Tê ao fim-de-semana, mais os primeiros meses de vida dos bebés em que eu também não bebi café.
O tempo foi passando, e cada caixa com 16 cápsulas custa agora mais de 5 euros.
Um escândalo.
No momento presente, como se pode ver nos posts anteriores, andamos a dormir pouco, e mal.
O truque para ir tendo energia ao final do dia, e também para não cair para o lado às 20h30 da noite (coisa que detesto), foi aumentar a dose de cafeína.
Eu, que nunca bebi mais de 1 ou 2 cafés por dia, tenho andado a beber 3 ou 4. E as cápsulas a desaparecer a olhos vistos.
Na semana passada acabaram as cápsulas durante um dia de trabalho, e tive de improvisar com um pacote de café que andava para aí (oferta do Ikea, muito mauzinho, mas pronto).
Quando o Tê chegou, ditou o fim das cápsulas cá em casa.
Comprámos um pacote de café moído, marca Delta, e custou 2,50 - o de marca branca será mais barato. Dá para 35 cafés.
Entretanto hoje já comprei 2 pacotes desse mesmo café em promoção por 3,99. Não é preciso ser um génio da matemática para fazer as contas.
As cápsulas ficam para os dias de festa, e para quando nos apetecer mesmo muito um expresso XPTO.
No dia-a-dia vai café normalzinho mesmo. E bem bom!
Por coincidência dei de caras com este post, e foi a verdadeira "wake up call".
Comprámos a nossa querida Dolce Gusto em 2008 quando eu comecei a trabalhar em casa, e a cafeteira ao lume não era opção (porque estando a trabalhar facilmente me distraía).
Nestes 4 anos fomos muito felizes. O café é (era?) mais barato que a Nespresso, e compra-se em supermercados, não é preciso cá encomendas online nem lojas exclusivas. Na altura também me seduziu por ser a única em que se podia fazer capuccino, um hábito que tinha trazido da Holanda (e que acabei por perder, só o bebo quando lá vou).
Entretanto, seguiram-se os períodos de gravidez em que a máquina funcionava apenas para o Tê ao fim-de-semana, mais os primeiros meses de vida dos bebés em que eu também não bebi café.
O tempo foi passando, e cada caixa com 16 cápsulas custa agora mais de 5 euros.
Um escândalo.
No momento presente, como se pode ver nos posts anteriores, andamos a dormir pouco, e mal.
O truque para ir tendo energia ao final do dia, e também para não cair para o lado às 20h30 da noite (coisa que detesto), foi aumentar a dose de cafeína.
Eu, que nunca bebi mais de 1 ou 2 cafés por dia, tenho andado a beber 3 ou 4. E as cápsulas a desaparecer a olhos vistos.
Na semana passada acabaram as cápsulas durante um dia de trabalho, e tive de improvisar com um pacote de café que andava para aí (oferta do Ikea, muito mauzinho, mas pronto).
Quando o Tê chegou, ditou o fim das cápsulas cá em casa.
Comprámos um pacote de café moído, marca Delta, e custou 2,50 - o de marca branca será mais barato. Dá para 35 cafés.
Entretanto hoje já comprei 2 pacotes desse mesmo café em promoção por 3,99. Não é preciso ser um génio da matemática para fazer as contas.
As cápsulas ficam para os dias de festa, e para quando nos apetecer mesmo muito um expresso XPTO.
No dia-a-dia vai café normalzinho mesmo. E bem bom!
domingo, 4 de novembro de 2012
Update ao post "Animação nocturna"
Esta noite, pela primeira vez, saiu da sua cama e veio pelo seu pé ter connosco ao nosso quarto, sem gritos e sem berros.
Libertou-se do estigma do peru!
E acordou a irmã?
Não acordou, não senhora.
A irmã já tinha acordado aos berros algures entre as 2h e as 6h30 e já estava a dormir na nossa cama.
Com a chegada do 4º elemento, claro, acordou.
E assim começa um domingo, antes das 7h da manhã!
Alegria, alegria!
(a sério, mas a cena da privação do sono não era só nos primeiros meses de vida da criança??? Humm??)
"Animação nocturna"
Libertou-se do estigma do peru!
E acordou a irmã?
Não acordou, não senhora.
A irmã já tinha acordado aos berros algures entre as 2h e as 6h30 e já estava a dormir na nossa cama.
Com a chegada do 4º elemento, claro, acordou.
E assim começa um domingo, antes das 7h da manhã!
Alegria, alegria!
(a sério, mas a cena da privação do sono não era só nos primeiros meses de vida da criança??? Humm??)
"Animação nocturna"
sábado, 3 de novembro de 2012
Celulite
A minha mais nova acordou ontem com um inchaço no olho.
Fui com ela às urgências, e diz que é uma "celulite do olho" - inchaço provocado por uma infecção.
Está a tomar antibiótico.
18 meses e já a lutar contra a celulite.
Os miúdos hoje em dia são mesmo precoces.
Fui com ela às urgências, e diz que é uma "celulite do olho" - inchaço provocado por uma infecção.
Está a tomar antibiótico.
18 meses e já a lutar contra a celulite.
Os miúdos hoje em dia são mesmo precoces.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
A tabela
Aqui fica uma poderosa arma para quem quer emagrecer, ou pelo menos ter um estilo de vida mais saudável.
Penso que já toda a gente ouviu que quando se faz dieta se deve apontar tudo o que se come.
Fui pela 1ª e única vez a uma nutricionista em 2005 e vim de lá com esse conselho.
Na altura devo ter apontado durante 1 ou 2 semanas, no meu bloco de notas que andava sempre comigo.
Ao fim de um tempo, desisti.
Aqui há um tempo (meses largos) numa jantarada de amigas (um grupo de amigas da minha cunhada com quem também saio muitas vezes e de quem gosto muito) que também queriam perder peso, surgiu a ideia de criar um documento partilhado no google em que partilhássemos o nosso plano alimentar diário.
Assim foi.
Começámos por ser 6, aos poucos umas foram desistindo e ficámos 2.
Foram meses largos de partilha de tudo o que comíamos.
Entretanto essa companheira de tabela não tem aparecido, mas uma das desistentes regressou, pelo que a tabela mantém-se activa como sempre.
Na semana passada estivemos as duas fora, esta semana estou só eu, a escrever "para o vazio" mas a manter a rotina de anotar tudo o que como.
Esta tabela tem-se revelado uma aliada muito importante, e a mim tem-me ajudado (e muito) a controlar aquilo que como.
Algumas regras de ouro:
Mas tudo o que como, escrevo - o feedback não tardará.
A mim tem-me ajudado bastante, e nesse aspecto a balança não mente.
Ponto para nós!
Penso que já toda a gente ouviu que quando se faz dieta se deve apontar tudo o que se come.
Fui pela 1ª e única vez a uma nutricionista em 2005 e vim de lá com esse conselho.
Na altura devo ter apontado durante 1 ou 2 semanas, no meu bloco de notas que andava sempre comigo.
Ao fim de um tempo, desisti.
Aqui há um tempo (meses largos) numa jantarada de amigas (um grupo de amigas da minha cunhada com quem também saio muitas vezes e de quem gosto muito) que também queriam perder peso, surgiu a ideia de criar um documento partilhado no google em que partilhássemos o nosso plano alimentar diário.
Assim foi.
Começámos por ser 6, aos poucos umas foram desistindo e ficámos 2.
Foram meses largos de partilha de tudo o que comíamos.
Entretanto essa companheira de tabela não tem aparecido, mas uma das desistentes regressou, pelo que a tabela mantém-se activa como sempre.
Na semana passada estivemos as duas fora, esta semana estou só eu, a escrever "para o vazio" mas a manter a rotina de anotar tudo o que como.
Esta tabela tem-se revelado uma aliada muito importante, e a mim tem-me ajudado (e muito) a controlar aquilo que como.
Algumas regras de ouro:
- escrever sempre a verdade, sem vergonha.
- partilhar a tabela com pessoas de confiança, mas não com a melhor amiga/irmã. Não tenho problema nenhum em partilhar com a minha irmã que enfardei 3 taças de mousse, mas ao partilhar com as minhas companheiras acabo sempre por me sentir culpada (e muitas vezes não como só pela vergonha de ter de partilhar! - é esse o objectivo)
- ler o que as outras escrevem, e puxar as orelhas das outras quando fazem asneirada
- aceitar e acatar os puxões de orelhas que se recebem
Mas tudo o que como, escrevo - o feedback não tardará.
A mim tem-me ajudado bastante, e nesse aspecto a balança não mente.
Ponto para nós!
Actualização às 10h (escrita às 22h55, mas pronto)
Já lá vai o tempo em que eu acordava no 1 de Novembro com os miúdos do "pão por Deus" a tocar à campainha.
Porquê? Já não há miúdos que pedem "pão por Deus" na tua zona??
Há sim senhora.
Eu é que já estou acordada há horas quando eles batem à porta.
Porquê? Já não há miúdos que pedem "pão por Deus" na tua zona??
Há sim senhora.
Eu é que já estou acordada há horas quando eles batem à porta.
Actualização às 8h
Vieram para aqui e pusemo-nos a ver os nossos vídeos do Verão.
Não sei se foi boa idea...
(que saudadeeeeeeees....)
Não sei se foi boa idea...
(que saudadeeeeeeees....)
7h35 de uma manhã de feriado
E não, não estou a trabalhar.
Mas já troquei a roupa a um, contei histórias, brinquei com os bonequinhos, pus pão a fazer e deixei-os a brincar com a pista dos carros. E escrevi este post.
Quando é que eles começam a perceber a diferença entre fim-de-semana e dias de semana, mesmo?
Mas já troquei a roupa a um, contei histórias, brinquei com os bonequinhos, pus pão a fazer e deixei-os a brincar com a pista dos carros. E escrevi este post.
Quando é que eles começam a perceber a diferença entre fim-de-semana e dias de semana, mesmo?
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