Os dias passam a correr. O tempo é pouco para tudo o que há a preparar.
Os projetos sucedem-se, e que bom (e assustador!) que é.
As semanas passam e reparo que este ano praticamente não tive fins de semana (ou dois dias inteiros sem trabalhar).
Às vezes acho que não, mas a maioria do tempo parece que me alimento desta apneia de estar sempre a fazer coisas novas, novos desafios, em sítios diferentes (e às vezes com muito pouco em comum).
Onde fica a fronteira entre trabalho e lazer quando somos mesmo apaixonados pelo que fazemos?
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